dez/2021

Quem consegue acompanhar Ty Segall?

Por André Barcinski

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11 comentários em "Quem consegue acompanhar Ty Segall?"

  1. Mauro Stein disse:

    Cazzos, a última música é Neil Young & Crazy Horse total!!!! Maravilhoso!!! Psychedellic Pill-era. Aliás, um dos melhores shows a que já fui: Voodoo Festival, New Orleans, outubro 2012. Quantas saudades…..

    1. André Barcinski disse:

      Parece que Neil vai fazer uma tour com o Crazy Horse…

  2. Joãozinho1983 disse:

    André, não conhecia o Ty Segall, chapei no som, muito bom, valeu!!!!

    E essa produtividade dele me lembra uma época em que o Pearl Jam estava brigado com as grandes corporações e em uma de suas turnês resolveu lançar discos ao vivo de todas as suas apresentações, aí foram uns 100 e poucos álbuns em mens de dois anos….

    1. André Barcinski disse:

      Hoje, com a tecnologia e a proliferação de estúdios caseiros mais baratos, tem muito artista lançando disco a todo. Acho muito legal, mas difícil seguir.

  3. Luiz Santos Resende disse:

    Por incrível que pareça apesar de todas esta pacoteira de discos, eu não conheci. Curti. E o lugar do show é inspirador ein Barça. Valeu.

  4. Magno Ulisses de Almeida e Silva disse:

    Também acho difícil acompanhar novos lançamentos e ainda mais com essa frequência. Parece bizarro mas isso me traz uma sensação de angústia. Eu ainda nem ouvi coisas antigas, quanto mais as novas. Essa semana “descobri” os Flamin’ Groovies! Já tinha ouvido falar, mas nunca tinha escutado.Achava que era uma banda de doo wop! Que banda sensacional, como fiquei 50 anos sem conhecer? É Barcinski, o tempo a partir de certa idade, definitivamente não está do nosso lado.

    1. André Barcinski disse:

      Flamin’ Groovies é o que há.

  5. Rodrigo Alves disse:

    Vi esse show por sugestão do YouTube, às vezes ele acerta, e juro que pensei: “o Barça ia gostar de assistir isso”. Não é comum em tempo recentes ver algo assim, com esse nível de sagacidade: ideia, atmosfera e banda. Quanto a acompanhar a discografia do cara, realmente é osso. O engraçado é que meus prediletos dele são justamente os de 2014 pra cá. Acho Manipulator (2014), Ty Segall de 2017 e Freedom’s Goblin (2018) – este com canções que estão longe do início garageiro, como Rain e Alta – seus melhores discos. Dos seus projetos, acho Fuzz 3 (2020) o mais bacana. Abraço.

    1. André Barcinski disse:

      Também ouço direto o “Manipulator” e o “Freedom’s Goblin”.

  6. Andrioni disse:

    Não conhecia.
    E não é que o som do cara é legal.
    Valeu por mais essa Barça.

    No aguardo do retorno do B3!

    1. André Barcinski disse:

      Esse cara é especial, os discos são muito bons.

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