É tempo de celebrar Neil Young
Por André Barcinski
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24 comentários em "É tempo de celebrar Neil Young"
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Neil é um exemplo de integridade artística… Também amo o cara de paixão, Barça.
Por US$20/ano vc tem acesso a tudo dele: https://neilyoungarchives.com/
Excelente!
Joni Mitchell também pediu pra sair do Spotify.
Havia um tempo em que jovens artistas tomariam atitudes como essa…
Caso fosse assinante eu cairia fora também.
Muito legal a atitude dela. Amiga do Neil desde o Canadá.
O spotify tem 4 milhôes de criadores de perfil. Foda-se o Joe Rogan uma polemicista de carteirinha. O Dead Moon me lembra as vezes o Neil Young. https://www.youtube.com/watch?v=vPiJ366_fbg
André, compartilho o mesmo sentimento. Gosto de tudo do Neil Young.
O cara é o maior, só isso.
André, não sei se pode colocar link externo na sua página, mas vi esse texto aqui e explica bem a treta Neil Young x Spotify (com um Joe Rogan no meio):
https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/mercado/para-aumentar-lucro-spotify-faz-vista-grossa-para-desinformacao-e-fake-news-73219
Obrigado, não tinha lido.
André, muito bom o top 10 do Lado B. Não conhecia “Change your Mind”. Só por isso, muito obrigado! Tbm Acho NY muito foda. O “Zuma” e o “Rust” são seus álbuns prediletos? Pra mim é o “On the Beach”, seguido de perto pelo “Tonight”. Achei legal a opinião sobre o “Harvest Moon”, esse disco é fantástico. Até aquela letra meio brega de “Natural Beauty” virou uma música maravilhosa. Enfim, já que o Neil é uma obsessão sua, não acharia nada mal mais posts sobre ele por aqui. Bom fim de semana!
O YOung tem umas letras meio bregas, mas ficam lindas na voz dele. “Old Man” é uma delas, acho.
Tem alguém como o Neil Young na música brasileira, Barça?
Não só no que diz respeito ao som, claro, mas às atitudes, o estilo raiz do cara?
Alguém?
Raul tentou, mas a bebida não deixou.
Boa tarde.
Sem dúvidas Neil Young é um grande astro da música universal. Adoro muito sua música, obrigado pelo texto, vou já ver o Barn.
Respeito o posicionamento do Mr Young mas nessa briga ele sai perdendo feio e com isso, seu fãs.
André, para quem não conhece muito bem a extensa obra do Neil Young, por onde começar a gostar do cara?
Acho os discos de 1969 a 1975 fundamentais. Comece por “Harvest”, “On the Beach”, “Tonight’s the Night” e “Zuma”. Boa viagem!
Grande Neil! Andou lançando uns discos que não curti (especialmente aqueles com a banda “Promise of the Real”), mas vira e mexe ele encaixa uma canção nova maravilhosa, como “Peace Trail”(2016)… e a série “Archives” dele só tem coisas maravilhosas….
Não será fácil ficar sem o Neil no Spotify (espero que cheguem a algum acordo logo), mas não tem como não achar demais um posicionamento artístico tão autêntico e radical como o dele… quisera outros grandes artistas tivessem essa coragem, pra finalmente haver alguma pressão nessas plataformas, que atualmente reinam com mão de ferro no mercado.
Enquanto isso, o jeito é baixar do armário o “After the Gold Rush”, o “Rust never sleeps”, o “Everybody Knows…: e o que mais estiver à mão na hora que der vontade de escutar o mestre…
Acabei de ler a autobiografia de Neil Young.
O cara tem história. E integridade.
Essa atitude comprova isso.
Oi Barcinski
E a fase dele na Geffen, vc curte também?
A fase eletrônica? Acho curiosa, mas não ouço os discos há muito tempo, e acho que nem ele ouve. Dessa fase, acho que só ouço o “Life”.
Bom dia, André! Não sei se meu comentário chegou pois perdi a conexão logo em seguida ao envio, há alguns minutos. Na descrição da banda, Ralph Molina está constando como baixista. Bom final de semana!!
Que besteira, já troquei, muito obrigado!