fev/2022

“A voz de Mark Lanegan nos capturava”

Por André Barcinski

“A voz de Mark Lanegan nos capturava”

Por André Barcinski

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11 comentários em "“A voz de Mark Lanegan nos capturava”"

  1. Sandro Silva disse:

    Lanegan era o William Friedkin da voz… Incomparável.

  2. Pablo Paiva disse:

    Eu conheci Mark Lanegan através do vhs Live Tonight Sold Out do Nirvana, em um pequeno trecho do clipe de Nearly Lost You que passava no vídeo. Isso foi em 1996 ou 1997. Alguns anos depois eu consegui assistir ao clipe completo, em 2001 e consegui também alugar dois cds do Screaming Trees, o Sweet Oblivion e o Dust. Começou aí a minha admiração pela sua obra, conhecendo o Mad Season e o recém lançado Song for the Deaf. Mark sempre me supreendeu e desde então ouvi tudo que foi lançado por ele e tudo já antes lançado. Em diversos momentos da minha vida suas músicas foram trilha sonora para os meus dias, dos mais tristes aos mais divertidos. Sentirei muita falta da sua obra.

  3. Alex disse:

    Legal o texto.
    O Eddie Vedder deu uma entrevista recente para o NYT e o entrevistador tocou justamente neste assunto…

  4. Fernando Cordeiro disse:

    Uau Barça, assim é sacanagem. Não basta seus textos fantásticos, você ainda capricha na escolha das colaboradoras. Texto emocionante, de os parabéns a Ana, pois ela conseguiu traduzir como a música do Lanegan (principalmente ao vivo) tocava em nós. Um artista impar e honesto com sua música.

    Abraço

    1. André Barcinski disse:

      Muito bom que gostou.

  5. Guilherme Salgado Braga disse:

    Eu compro todos os álbuns dele desde Blues Funeral, inclusive fui no show dessa turnê no Cine Joia, estava colado no palco. Perdi a oportunidade de falar com ele no final do show, porque tinha que voltar pra casa no “último ônibus”, maldita SP…
    Hj moro na Alemanha e tive a oportunidade de ir no show numa cidade perto, mas deixei de ir.
    Qual outro artista grunge se reinventou como ele?
    Restou comprar essas dois últimas biografias, coisa que eu fiz no mesmo dia do falecimento.
    Assim como Bowie, vou odiar me referir a ele com o verbo no passado.

    1. André Barcinski disse:

      Legal seu depoimento.

  6. Fábio Camargo disse:

    que texto legal! o cara era isso mesmo, ouvi-lo era viciante…quando conheci, pirei e quis ouvir tudo, até que cheguei no “Bubblegum”, que PUTA disco massa! vlw pelo texto!

    1. André Barcinski disse:

      Que legal que gostou!

  7. Dio Nogueira disse:

    Parabéns ao espaço dado para o excelente texto da sua amiga Ana. Triste perda.

  8. pedroaug disse:

    que texto excelente da ana luisa. comecei a ouvir a discografia dele. viciante…

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