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11 comentários em "Adeus, Front 242!"
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O Wolfang Press entra nesse balaio da EBM? Não tô conseguindo lembrar….
Nunca vi o WP nessa turma, acho que eles eram mais pós-punk mesmo, com uma pegada eletrônica meio indistrial.
Valeu.
Só tenho o LP Official Version, que tem Quite Unusual (musicão) e o Front by Front, que tem Until death (us do part), Headhunter e outras pedradas, lembrando que Headhunter serviu de base para o funk carioca (Vou passar cerol na mão… assim, assim… Bonde do Tigrão). O visual dos caras tb era demais, tipo terroristas pós apocalípticos mad máximos.
Tenho toda a discografia dos caras em vinil e CD e é uma das minhas bandas do coração. Esse show é de uma emoção absurda pois por mais que as músicas tenham o seu “peso” natural (EBM), a multidão estava ali somente para curtir o som e não para fazer selfies e etc. Um banda rara e excepcional que vai fazer muita falta.
Já vi duas vezes, é demais mesmo.
Uma banda belga chamada “Vomito Negro” precisa ser ouvida!
Nessa vibe, gosto muito do Ministry, tenho os álbuns “Psalm 69” e “The Mind is a Terrible Thing To Taste”.
Que pena que acabou! André, ultimamente tenho visto vários DJ’s falando sobre o fim das “baladas” não só em São Paulo e outros lugares do Brasil mas também na Europa, com várias casas noturnas tradicionais fechando. Na sua opinião, por que isso está acontecendo?
Muitos fatores: pandemia, encarecimento de aluguéis, monopolização da indústria do entretenimento… Situação tá trágica.
head hunter é demais embalou minha adolescência.
Senti falta no livro Bate Estaca do Camilo falar deles e de EBM