Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
Precisa de ajuda? Clique aqui.
18 comentários em "Dez vezes Robert Redford"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Grande lembrança de “Quiz show”, subestimado. Adoro “Até o Fim”, esse corretamente doi bem falado e bastante assistido.
O J.C. Chandor desandou a carreira depois do ótimo “O Ano mais Violento”.
André, como disse num post anterior seu, não curto Entre Dois Amores, mas gosto bastante de Gente como a Gente, que fala sobre algo que o Robert Redford viveu antes e depois da fama, que é a perda de um filho, acho um ótimo filme, ainda mais para um estreante na direção…
Mesmo já aposentado, é alguém que faz falta no cinema e fora dele também!!!!
André, lendo sobre esses westerns do RR me veio à cabeça o ótimo “Little Big Man”, com o Hoffman. E queria sugerir uma coluna com esses faroestes “à beira do sistema”. Ou você já fez? Abração!
Sou apaixonado por “Gente como a Gente” desde que assisti ao filme (na Globo) pela primeira vez numa madrugada qualquer da minha adolescência nos anos 80. Redford já demonstrava ali a sua incrível sensibilidade ao lidar com temas complexos diretamente relacionados à fragilidade humana.Muitos lembram do filme com certo ‘rancor’ até, diria, por ter vencido o Oscar de Melhor Filme, derrotando o então favorito da vez, o poderoso “Touro Indomável” do Scorsese. É uma discussão da qual prefiro me abster. rs Gostaria de saber sua opinião sobre essa que é mais uma das polêmicas e – para muitos – das grandes injustiças (?!) da história do Oscar. Figuras como Robert Redford se tornarão cada vez mais raras, infelizmente.
Esqueci de A última fortaleza! Menção honrosa para O Velho e a arma e Até o fim!.
Grande lista, grande perda! Gosto demais também de Uma ponte longe demais.
Com título horrível no Brasil – Mais Forte que a Vingança -, Jeremiah Johnson é um grande filme. A natureza é personagem fundametal na história. Pode ser que a vocação ambientalista de Redford tenha surgido ou se consolidado com esse filme. RIP para Redford.
Ele diz que sim. E a paixão pela região de Utah.
Lembro que Até o Fim foi dica do Jorge de Souza em um ABFP de janeiro e no mesmo dia que ouvi fui correndo ver esse filme. Muito bom mesmo. Pra quem gosta de mar então.
Exato!
Ha’ também um outro filme que eu vi e gostei bastante na época, “Nada é Para Sempre” de 1992, com Brad Pitty. O filme ganhou o Oscar de melhor fotografia.
Grande ator que sempre me passou a impressão, com as exceções de praxe, de ser maior do que os filmes que atuou…E apesar das pessoas torcerem o nariz, gosto muito do milionário cafajeste que pensa que dinheiro pode tudo e tenta comprar a mulher alheia que ele encarnou em Proposta Indecente.
E outros tantos senão grandes mas ótimos filmes:
Brubaker;
Nosso amor de ontem;
Leões e Cordeiros;
Jogo de espiões;
Conspiração e poder.
“Brubaker” quase entrou.
Amigão, achar esses filmes mais obscuros não vai ser fácil; ou será que tem na plataforma “Filmicca”?
Tenta achar no Justwatch.
Um filme Sessão da Tarde dele que assisti no cinema no começo dos anos 90 foi Quebra de Sigilo (Sneakers). Um filme comercial e divertido para adultos que deve parecer uma obra-prima se vista hoje. Além dele tinha “só” o Sydney Poitier, Ben Kingsley, River Phoenix, Mary McDonnell, Dan Aykroyd, David Straitharn e James Earl Jones.
Divertido mesmo.