Benito Di Paula: 50 anos de um clássico
Por André Barcinski
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13 comentários em "Benito Di Paula: 50 anos de um clássico"
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Que maravilha!! Ouvi Benito na infância, era parte da bela e eclética discoteca do meu pai.
Além de Benito tinha Chico, Adoniran, Nelson cavaquinho, Agepê, Pepino di Capri, Maria Betânia , Roberto Carlos e outros grandes da nossa música popoular
André, lembro que no “História secreta do pop brasileiro” esse álbum aparecia como um daqueles em que os Carbonos teriam tocado, confere? Sou absolutamente viciado no som de baixo desse disco.
Vou ver Benito aqui em Floripa semana que vem, quem dera ele tocasse esse disco inteiro, mas vai ser uma chuva de hits de qualquer maneira. Vai ter Lemonheads no mesmo dia, mas Benito não vai estar aqui pra sempre, com Evan Dando de estrangeiro residente provavelmente vai haver outras oportunidades.
Benito, definitivamente, não tem o respeito que merece. O cara era (é) um baita talento, que como tantos outros é “brega” para alguns.
Digo e repito: Benito é um original
André, não era vivo na época, mas sei que o Benito di Paula era considerado brega e suas músicas o “lixo da boa Música Popular Brasileira”, como pode né? O cara é um compositor sensacional e um pianista de primeiríssima!!!
E me lembro que um dos primeiros textos seus que li foi sobre a desapropriação da casa dele no Morumbi para a construção do Monotrilho que não saiu (e pelo jeito, nem sairá) do papel, você sabe como ele está depois daquilo?
Hahahahaha, pior que é, nem lembrava desse texto! Nunca mais falei com o Benito depois daquilo.
Que maravilha!!!
Charlie Brown é um hino , Bento de Paula é um gigante!
Nunca consegui assistir uma apresentação do cara , preciso corrigir isso .
Não demora!
Esse vídeo do programa Sambão é incrível.
André, off-topic: você chegou a assistir ao documentário do Earth, exibido no In-edit? Será que a banda teria público suficiente pra tocar aqui? Seria demais ver um show no Brasil. Abs!
Vi e adorei. Estamos falando com o Earth há mais de um ano sobre o Brasil.
Que belo texto. Benito di Paula é daqueles gigantes que são pouco lembrados pelos brasileiros, ou como dizem hoje dia, subestimado (acho chato esse termo). A nossa geração, fase dos 50, talvez seja a última a valorizar esses caras e cabe a nós, apresentá-los aos nossos filhos.
Aqui em casa é OBRIGATÓRIO!