Como o cinema salvou – literalmente – a vida de Milos Forman
Por André Barcinski
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15 comentários em "Como o cinema salvou – literalmente – a vida de Milos Forman"
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O Estranho no Ninho e Amadeus são excelentes! E Hair é legal também.
O Baile dos Bombeiros está disponível no Belas Artes a la Carte.
Sim, e no Youtube também!
Que texto legal, André! Vou procurar esses filmes que o Milos Forman fez na Tchecoslováquia. Gosto muito de um filme dele chamado Na Época do Ragtime. O Povo contra Larry Flint também é sensacional,
Gosto muito de “Ragtime” e do livro, do E.L. Doctorow.
Que história espetacular! A Vida do Milos daria vários filmes… tenho o box com os filmes tchecos dele, mas ainda não assisti tudo pq sempre acabo revendo “Amores de uma loira” (aquela cena do baile com os militares é boa demais).
Vou conferir o Baile dos Bombeiros hoje (me convenceu), e separei essa entrevista de 2007 para assistir na sequência… Valeu, Barça!
Depois diz o que achou!
Taking Off saiu aqui no Brasil com o título estapafúrdio de “Procura Insaciável”, numa caixinha da Versátil – O Novo Cinema de Hollywood. Achei o filme delicioso, um afresco da vida americana no começo dos anos 70,. e fiquei impressionado como o Forman, vindo da então Tchecoslováquia, captou o espírito da época.
Que legal, não lembrava que havia saído na caixa da Versátil.
Grande Milos Forman, um gênio do cinema, e além destes citados, eu gosto muito do O povo contra Larry Flynt, um filme subestimado na filmografia dele, mas que muito diretor de cinema daria um rim para ter no currículo!!!
Dos melhores dele, acho.
Curiosamente lembro dele por uma passagem peculiar naquele documentário sobre o filme “O Mundo de Andy” onde o Jim Carrey surta totalmente e não desencarna do personagem nem depois que as filmagens acabam.
Em vários trechos mostram como o Milos Forman, já diretor consagradíssimo, trata o maluco Carrey de forma afável e tranquila como um adulto trataria uma criança birrenta.
Vale também lembrar o “Amadeus” onde o cara traz Mozart para o século XX apresentando a história do genial compositor para milhões de pessoas, inclusive pra mim que era uma criança na época e nunca mais deixei de ser fã de música clássica.
Coitado do Forman, teve de aturar o Jim Carrey em modo Stanislavsky…
Excelente texto, Barcinski. Milos era genial. Jamais esquecer-me-ei do impacto que “Amadeus” e “Um estranho no ninho” me causaram. Há muita beleza em toda a sua filmografia. Em 2019 saiu um documentário repassando sua carreira ,”Forman vs. Forman”, mas, infelizmente, não está disponível em mídia física e em nenhuma plataforma de streaming — um erro absurdo.
Verdade, nunca vi esse doc, vou ver se acho em algum Torrent.