jan/2024

Do Arquivo: 5 momentos sublimes de Jimmy Page

Por André Barcinski

Do Arquivo: 5 momentos sublimes de Jimmy Page

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5 comentários em "Do Arquivo: 5 momentos sublimes de Jimmy Page"

  1. Marcus Marcal disse:

    Na verdade “All my love” é uma música sobre o novo significado da paternidade na vida de Plant, após os cientistas alemãs pegarem o Karac e depois ele se tornar pai novamente, com vontade de um novo modo de vida, sem putaria e misticismos. O Page odiava a música, mas a letra do Plant é linda, mencionando o mito do Zoroastro (Zaratustra), Nietzche e um monte de arte linda. “In Through the outdoor” é o disco do Zep com menos intervenção do Page, que estava com problemas com a Batgirl. Mesmo assim, ele é genial. O maior guitarrista de rock da história.

  2. Alexandre Carvalho disse:

    Eu amo o Jimmy Page mas tem umas coisas que são inacreditáveis. A canção Whole Lotta Love foi chupada de uma canção do Small Faces chamada You need Loving, que por sua vez foi chupada de um blues do Willie Dixon chamdo You Need Love. E nenhuma das duas bandas creditam o Dixon. Está tudo no You Tube.

    1. André Barcinski disse:

      Sim, isso acontecia às pencas, infelizmente.

    2. Andre Veiga disse:

      Sou obrigado a citar uma frase que um amigo disse quando surgiu a discussão sobre os plágios do Led Zeppelin: “O Zeppelin roubando é mais honesto que o Los Hermanos criando”

    3. Carlos Thomaz PL Albornoz disse:

      Uma explicação que eu ouvi para toda essa ‘expropriação revolucionária’ patrocinada por Page e Plant é que eles, como colecionadores de blues em 78 rpm, viram que era normal que músicas tradicionais fossem creditadas para quem tocava elas, não para quem compôs, até porque não raro o compositor original se perdia no tempo (quem compôs a centenária ‘The House of the Rising Sun’? ‘Sweet Home Chicago’, que aparece em umas 20 versões entre os anos 20 e 30?)… eram sempre mais ou menos os mesmos riffs e melodias sendo reaproveitados por toda a turma… isso se aplicava a blues ancestrais… não para músicas dos anos cinquenta e sessenta, mais elaboradas e pessoais, compostas por gente como Willie Dixon. Daí o festival de empréstimos de blues quase contemporâneos e os tradicionais processos por plágio que tanto tungaram a grana de direitos autorais de Page. O que aconteceu com ‘Dazed and Confused’ é um exemplo… eles viram o tal Jake Holmes tocando essa música abrindo um show dos Yardbirds, partiram do princípio que era um blues tradicional e nem se preocuparam em creditar ninguém…

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