“Hallelujah”: como Leonard Cohen fez sua canção mais marcante
Por André Barcinski
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11 comentários em "“Hallelujah”: como Leonard Cohen fez sua canção mais marcante"
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Lenda .
E hoje outra lenda partiu . Li por recomendação sua a fantástica biografia de J.L.L. por Nick Toshes (que merecia uma edição por aqui) .
Merecia mesmo.
Ops… parece que era fake news e o cara está bem.
André, eu confesso que eu peguei um certo bode dessa música justamente por ela ser um arroz de festa nos casamentos, cerimônias de praticamente todas as religiões e programas de calouros da vida!!!
E a história do nascimento de Hallelujah parece bem mais interessante que a música em si!!!!
Também não suporto, acho litúrgica demais.
É realmente uma canção linda, mas tanta gente regravou (e estragou) a canção que já ficou pelo menos pra mim, saturada… lembro de uma versão horrorosa do Bon Jovi… Gosto demais das versões do Cale, do Buckley e do autor, e só.
Grande dica André. Eu ouvi essa história no podcast do Malcolm Gladwell há uns anos atrás (Revisionist History: Hallelujah). Tem também um livro que conta a jornada da música até a popularidade com o Jeff Buckley (The Holy or the Broken: Leonard Cohen, Jeff Buckley, and the Unlikely Ascent of “Hallelujah”).
Não conheço o livro, obrigado.
Barça, doc muito bom mesmo. Longo, concordo. Mas vale a pena pela forma que mostram como as peças vão se encaixando para criar uma obra tão particular como essa. Como se Cohen durante esses 10 anos se sentasse em uma mesa para montar um Lego que nunca realmente montou (pelo menos para ele).
Sim, é um processo muito raro na música, especialmente na música pop.
é demais mesmo o documentário, tive a chance de ver no cinema e saí emocionado. Depois vi que o filme é baseado em um livro: https://www.simonandschuster.com/books/The-Holy-or-the-Broken/Alan-Light/9781982141363