Música do Congo: passado e presente
Por André Barcinski
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11 comentários em "Música do Congo: passado e presente"
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Cleibsom é sobrinho do Seu Cleison, ele te ama Barça.
Barça, valeu a força no suporte para eu acessar o blog novamente, gostei Kokoko, a língua indescritível gongolesa combina com o ritmo dançante e visceral.
Que bom que deu certo!
Fiquei surpreso com o som do KOKOKO!, não conhecia. Vou me aprofundar mais, muito obrigado pela dica.
Os discos são maravilhosos, mas esse último soa mais pesado que os outros.
Que legal essa iniciativa de lançar essas coletâneas… ajuda demais a divulgar as bandas ali presentes para o mundo. Cara, dá pra sentir o quanto tu gosta de algo só pela maneira que tu escreve… mesma coisa coisa quando tu tem a chance de trazer alguma banda que tu admira. Demais isso.
Cara, a gente ouve muita música africana em casa, e essa gravadora Analog Africa é um primor. Vale a pena explorar a discografia dela inteira. Abraço.
As dicas do Barça de música latina e africana são excelentes e vou atrás de todas!!!Ao contrário da imensa maioria de suas dicas de bandas indies chinfrins repletas de nerds sem graça que, muito provavelmente, só tomavam cascudos na escola, as de música latina e africana valem muito a pena e me deixam com um sorriso na cara…
Até quando vc tenta ser simpático, não consegue terminar sem ser desagradável.
E sabe o que é curioso, Barça, meu estilo de escrita tem grande influência sua, do Forasta e do Álvaro…Me recordo de críticas destruidoras escritas por vocês que não tinham outro adjetivo que não “desagradáveis”, e estou sendo cortês, mas eu as admirava mesmo assim, independente de concordar com elas ou não. Em minha cabeça esse trio é uma uma espécie de proto-haters, apesar das óbvias influências de gente como Lester Bangs e Paulo Francis que vocês sofreram. Será que a idade te deixou mais “sensível”? Pergunto isso sem ironia ou ofensa alguma, do fundo do coração e com o máximo de respeito que você merece, por favor.
André, acho que nem a mãe desse cara o aguenta. Estilo de escrita: Tremendo babaca.