1964/1965: o auge do pop chega aos cinemas
          Por André Barcinski        
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7 comentários em "1964/1965: o auge do pop chega aos cinemas"
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André, isso que esse show era “Caça-Níquel” hein, imagina se não fosse!!!
E que fim deu a AIP e seus fundadores????
Foi vendida em 1979.
Essa performance do James Brown é absurda e não me canso de ver ! Não é fácil fazer comprações entre gerações porque envolve muitas questões da época e de quem as vê hoje, mas como pode um nível desse no pop/rock em 64/65 e a atual geração ?!
Curioso que no documentário MR.DYNAMITE: THE RISE OF JAMES BROWN Mick Jagger, talvez inconvenientemente dado que ele estava falando para um documentário de James Brown, ironiza, debocha e desmente essa história de que os Rolling Stones foram humilhados. Segundo o lábios de borracha, o filme/concerto foi gravado em dois dias, editado para parecer uma coisa só e que Brown e Stones tocaram em dias diferentes, logo, a tal “humilhação” nunca poderia ter ocorrido. Tá bom, Mick Jagger, se o Stones não foram “humilhados” ao vivo por Brown, o foram na tela grande…
Teri Garr era linda mesmo…
No livro “Jagger”, escrito pelo Marc Spitz, tem um capítulo sobre o T.A.M.I., e lá diz que quando o James Brown foi informado pela produção do evento que ele não iria fechar o show, e sim os Stones, ele ficou tão puto, que fez questão de se vingar no palco, entregando uma performance tão bombástica que faria Jagger/Richards e companhia se sentirem envergonhados e amedrontados.
Fato.