set/2022

Elvis em dose dupla: ficção e não-ficção

Por André Barcinski

Elvis em dose dupla: ficção e não-ficção

Por André Barcinski

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18 comentários em "Elvis em dose dupla: ficção e não-ficção"

  1. Daniela Puig disse:

    Olá André! Assisti o filme ontem e achei um pouco exagerado, não que a vida do Elvis não tenha sido um exagero em muitos contextos, mas pensei que seria uma narrativa mais dramática. Valeu para passar o tempo sábado a noite em casa.

  2. Luiz Santos Resende disse:

    Gostei muito dodocumentário que eu consegui uma versão condensada um só filme. Excelente. Concordo com moacirloureiropn em mais uma ação para destruir a nossa cultura o bozo esta querendo tirar verbas na nossa tão sofrida Ancine.

  3. Sandro Silva disse:

    Achei o filme exagerado e afobado demais… achei a edição ruim também, mas em compensação a atuação do Austin Butler é surreal, o cara incorporou Elvis até nos mínimos detalhes. Atuação digna de Oscar.

    1. André Barcinski disse:

      Será indicado, sem dúvida.

    2. Rene gentil disse:

      Tive a mesma impressão meu amigo parecia filme da globo que precisava acabar logo pro futebol começar.

  4. Reinaldo Avelar Drumond disse:

    Barça, no último ABFP foi citado o ótimo documentário Hitsville The making of Motown. Quando o vi, não sabia da importância de Smokey Robinson como compositor e produtor. Achava que era “apenas” um grande cantor. Já escreveu sobre ele?

    1. André Barcinski disse:

      Escrevi sobre o doc, mas não lembro ter escrito especificamente sobre o Smokey. É um gigante.

  5. Reinaldo Avelar Drumond disse:

    Gostei tanto do documentário quanto do filme

  6. Renato Lima Duarte disse:

    Sobre o filme do Elvis eu fiquei arrepiado na primeira cena musical. Que ator. Existe uma linha tênue entre o caricato e uma boa interpretação. Interpretar Elvis é muito difícil. Sobre o Queen, explica ao Régis Tadeu isso que você escreveu. Ele não sabe nada de cinema e fez uma polêmica sobre a cronologia de fatos históricos do Queen com o filme. Por exemplo, Rock in Rio. No filme parece que o show foi nos anos 70. Mas que diferença faz ter sido nos 70 ou em 85? Nenhuma.

    1. André Barcinski disse:

      Também não me incomoda isso. Não é um doc.

  7. Joãozinho1983 disse:

    André, e musicalmente falando, vc gosta da fase Vegas do Elvis Presley?

    1. André Barcinski disse:

      Não me xinguem, mas é minha fase predileta do Elvis, 69 a 75 mais ou menos.

      1. Andre Luiz Antunes de Oliveira disse:

        Concordo em 1.000%

  8. moacirloureiropn disse:

    Esse documentário do Elvis mostra como é importante a cultura de registrar (e conservar) tudo em vídeo. Enquanto isso, no nosso Brasil tudo pega fogo…

    1. André Barcinski disse:

      Filme TODO é feito de cenas de arquivo.

  9. Andre Luiz Antunes de Oliveira disse:

    Bom dia Xará, ótimas indicações. Assisti ao filme e, mesmo com todas as adaptações, a relação entre Elvis e o Cel. Parker parece muito próxima ao que ocorreu, inclusive com as escolhas de repertório e aqueles trocentos filmes com pouca relevância musical. Sai com a impressão que Elvis poderia ter sido muito mais do que foi caso tivesse optado por outros tipos de canções durante a carreira. Algo mais próximo ao seu inicio, ao show de 68 e, até mesmo, aos shows em Las Vegas. Abração e boa semana.

    1. André Barcinski disse:

      Sim, e a decisão de não tocar fora do país…

      1. Andre Luiz Antunes de Oliveira disse:

        Cara, adoro aquela canção “If i can dream”. Independente do contexto do filme, sempre foi a que mais me impressionou.

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