Doze grandes discos que ouvi em 2022
Por André Barcinski
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20 comentários em "Doze grandes discos que ouvi em 2022"
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Fontaines D.C foi uma das grandes descobertas do meu 2022. Muito obrigado.
PS 1: André, você já ouviu o disco novo do Iggy Pop?
PS 2: Vai rolar a lista dos seus melhores livros de 2022?
Não ouvi ainda, Moacir. Sobre livros, não vai rolar, infelizmente, porque em 2022 não consegui ler nada por prazer. Estou no fim de um projeto de livro (Nelson Ned) e dediquei quase toda a minha leitura do ano a pesquisas sobre ele e a livros sobre boleros, música latina, etc. Espero ter tempo em 2023 para ler mais por prazer.
Obrigado por responder. E estou na expectativa pelo seu livro do Nelson. Abração!
Feliz 2023, André! Um ano repleto de coisas boas pra ti e pra família.
Grande abraço.
Desejo o mesmo para você e os seus!
Ótimas dicas. Falando em trilha sonora de filmes italianos, a gravadora FOAD lançou varias trilhas de filmes dos 70s.
Confere em https://www.instagram.com/p/ClogKyxIFEO/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Abs e parabéns pelo trabalho,
Que ótima dica!
Tem muita coisa boa (e pesada) desta gravadora. Inclusive o último do RDP
O último do Ratos eu ouvi, achei foda.
Falha minha, realmente não ouvi muita música nacional nova (antiga, em compensação, muita, até por trabalho).
André, e dentre os álbuns nacionais? Dá para fazer uma lista dos 10 melhores ou vc não conseguiu chegar a tanto?
Oi André. Muitos dos discos eu ouvi por recomentação sua, e ficaram como preferidos aqui de casa.
Aproveitei e fiz uma playlist juntando tuas recomendações: https://open.spotify.com/playlist/7JV1gLT2Vfo8hEkytRfeVj?si=135162484ffd4401
Vi o The Comet is Coming ao vivo em Novembro passado. Foi um absurdo, inesquecível.
Obrigado pelas dicas. Feliz Ano Novo!
Que foda. Onde vc viu?
Vi num bar chamado Le National, em Montreal. Lugar pequeno, lotado, todo mundo de pé em transe.
Imagino.
Muito bacana o álbum do Imarhan, André. Seu texto sobre a banda no começo do ano passado me fez ir procurar outros artistas desse “rock do saara” e me viciei em vários (Goat, Tartit, Les Filles de Illighadad, Bombino, Songhoy Blues, Mdou Moctar, Vadou Game, dentre outros).
O “Aboogi” foi o meu álbum predileto do ano, junto com o “Kumoyo Island”, de uma banda japonesa chamada Kikaku Moyo, o “Operation Funk”, dum cara chamado Cory Henry (que deve ser muito fã do Stevie Wonder), o “Renaissance”, da Beyoncé, e o “Lethality”, de uma cantora de K-Pop (e lá se vai toda minha moral, hahaha) chamada Kwon Eunbi.
Vale indicar dois filmes pra sua maratona?
Não sei se é muito a sua pegada, mas tem esse filme indiano na Netflix chamado “RRR” que foi o meu predileto do ano passado. É um pipocão de maravilhoso, com o diretor viajando em cenas de ação escalafobéticas na linha de filmes de kung-fu de Hong Kong dos anos 70/80. Parece bobagem falando assim, mas ele é tão exagerado que, realmente, me impressionou.
Também na Netflix, tem um filme francês chamado “Athena”, que mostra a tomada de um conjunto habitacional. Achei ele excelente e muito tenso.
(E tem um chamado “Aftersun” que é uma contraindicação. Um dos negócios mais chatos que tentei assistir no ano passado.)
Feliz 2023 pra você e pra família!
Estamos com o “RRR” na fila. Achei o trailer meio apelativo, um monte de explosões e “stunts” tipo filme chinês. Vale mesmo?
André, fora de tópico pq é de 2018, mas você assistiu o documentário/ouviu o disco Echo in the canyon, que retrata a cena do Laurel Canyon nos anos 60 (Byrds, Beach Boys, Tom Petty, Mamas & the papas etc)? Tem depoimentos do próprio Tom Petty, Ringo Star, David Crosby (hilário) e até do Brian Wilson. Eu não conhecia muito as histórias e achei demais.
Tá na netflix.
Abraço e feliz 2023!
Vi há um tempão, mas vou escrever sobre ele no blog esses dias. Abração!
Fraco demais… chapa branca total.