Quando o Lynyrd Skynrd chamou Neil Young pro pau
Por André Barcinski
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18 comentários em "Quando o Lynyrd Skynrd chamou Neil Young pro pau"
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Tive um disco da banda nos anos 80, e era uma briga danada ora saber a pronúncia desse diabo de nome. Gosto muito da música “give me back my bullets”. Parabéns pelo blog André!
Sem dúvida que essa treta foi muito mais civilizada que aquela entre chorão e Marcelo camelo rsrs
Não tem uma história de que um dos membros do Lynyrd Skyrnid teria sido enterrado com uma camiseta do Neil Young? É bizarro que duas das maiores bandas de rock sulista americano tenham histórias tão trágicas quanto o Allman Brothers e o Lynyrd…
Isso parece que é lenda. Ele usava uma camisa do Neil em shows.
Oi Barça, sensacional essa história. Não sei se já contou em outro momento, mas pode detalhar mais essa retribuição do Neil Young ao compor Powderfinger? É uma das minhas favoritas do Neil, gostaria de entender mais sobre o que é a música/letra. Abraços
Nem precisa pensar muito…nessa treta sou mais o Senhor Young.
Parabéns pelo texto, rapaz!
“Eu não concordava com muito do que Wallace dizia em relação às pessoas de cor”, disse Van Zant.
Típica fala de racista enrustido… as críticas do Neil estavam (e ainda estão) corretíssimas.
Desculpe, mas o Van Zant sempre criticou o posicionamento racista do Wallace.
Desculpe, mas a frase é bem infeliz. Ele concordava com algo que aquele boçal falava? Caso sim, já é problema.
Sandro, por favor, vc está pegando uma frase do cara CONTRA o George Wallace e supondo que ele é racista. Não faz sentido. Só o fato de, nos anos 70, o Van Zant ser sulista e criticar o Wallace, um político super popular na região, que certamente era adorado por boa parte do público do Skynyrd, já é um ótimo sinal.
André, o cara dizer que “não concorda com muito” com que um racista filho da puta fala, é no mínimo tirar o corpo fora. Tu está passando pano pro Van Zandt. Tá parecendo o Porchat defender escrotisse e DEZ dias depois (e de perder anunciantes), se arrepender.
Sandro, na boa, estou discutindo civilizadamente com você. Você expôs sua opinião, eu discordei e apresentei argumentos. Dizer que eu “passo pano” pra alguém é um golpe baixo, indigno de uma conversa que estava em alto nível e acaba com qualquer discussão. Eu discuti sua opinião, não a sua pessoa. Por favor me estenda a mesma cortesia. Abraço.
Não te ofendi. Eu critiquei sua posição, não você pessoalmente, da mesma forma que eu não critiquei o Van Zandt, mas sim, a posição e a postura dele. Passar pano significa que tu não vê maldade na fala dele, mas eu vejo. Opinões distintas, só isso.
Não acho que o Van Zandt, fosse racista, apenas critiquei a posição “em cima do muro” desta fala específica dele.
Sandro, não vou estender o assunto, mas é claro que ofendeu. Leia seu texto. Você me acusou de “passar pano” para alguém que você diz ser racista. Veja os meus comentários e me diga se eu em algum momento falei de você e não de suas ideias. Ficamos por aqui, ok? Abraço.
André, legal essa maturidade do Neil Young em receber as críticas em forma de canção do Lynyrd, isso não é normal, por exemplo, entre artistas brasileiros!!!!
E a região de Jacksonville, no norte da Flórida, de onde vieram o Ronnie Van Zant e o Gary Rossington tem um passado tão conservador e escravagista quanto o Alabama e o restante do sul dos Estados Unidos….
Oi, Joaozinho1983!
Me permite um comentário?
Nao é normal, mas é antiga dos tempos do Noël Rosa com aquele antagonista dele que eu esqueci o nome.
N’a verdade você até vê um pouco disso na era do CD também, mas ficava nas entrelinhas.
O que eu acho o fim da picada é a expressão passar pano. Alguém precisa coibir o uso dessa expressão hoje recorrente em qualquer bate-papo informal, não?
Abraços
Infelizmente é uma música que muitos racistas americanos usam como um tipo de hino,. O pior é saber que o escroto do George Wallace ainda era governador nos anos 70.
Pois é, inacreditável sobre o Wallace. Figura grotesca.