Galaxie 500: onde o sonho começou
Por André Barcinski
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12 comentários em "Galaxie 500: onde o sonho começou"
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Sem exagero, lembro exatamente da primeira vez que ouvi essa banda. Era uma madrugada de 2012, época em que eu não estudava e nem trabalhava, estava navegando pela internet e descobri esses caras com “When Will You Come Home”. A música me pegou de primeira, com o andamento lento e a voz meio preguiçosa, mas foi na parte final, quando rola um solo completamente improvisado, cheio de feedbacks, que pirei. Custei a dormir depois disso, porque não parava de pensar na música. Uma das grandes joias do rock alternativo, sem sombra de dúvidas.
Taí, nunca parei pra ouvir o Galaxie – mas acho o ao vivo do Luna simplesmente sensacional. Ainda estão na ativa? Vou corrigir esse erro e escutar o 500.
André, interessante os caminhos sonoros que seus filhos trilham, bem diferente do que os adolescentes da idade principalmente da Nina ouvem, que é o funk-sertanojo-arrocha-último hit do Tik Tok, e tudo isso misturado…
Parabéns à ela e que sorte de vocês e seus ouvidos hehehe
Don’t Let Our Youth Go To Waste é um cover do Jonathan Richman e a versão do Galaxie 500 deve ser uma das músicas que mais ouvi na vida.
Eles amam Jonathan Richman.
Que banda legal, eu não conhecia. A Nina gostou?
Adorou. Ela tem 15 anos, tá bem nessa praia de música tristonha.
Nina tem bom gosto, sou fã dela.
Cara, e quem roubou a camisa que vc me deu foi o Noel, usa direto, nem a vejo mais, ele já levou.
Pelas barbas do profeta!!!!!!!!!!!! Acredita que no dia eu pensei em mandar uma pra ele, mas fiquei com receio dele não gostar? Vou corrigir esse erro hoje.
Hahahahahaha, não precisa, Moacir, sério mesmo. Ele usa direto, ama a camisa!
Precisa sim, agora teu filho é boliviano hahahahahaha.