Erasmo: adeus, Jovem Guarda!
Por André Barcinski
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11 comentários em "Erasmo: adeus, Jovem Guarda!"
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Vale lembrar que os arranjos do “Erasmo Carlos e os Tremendões” são do Chiquinho de Moraes. No ano seguinte ele faria os arranjos bombásticos do disco anual do Roberto e seria seu maestro nas turnês por alguns bons anos. Junto com o Lafayette nas gravações, foi o segundo caso em que Erasmo chegou primeiro.
E tá por aí até hoje!
Eu tenho muito orgulho de ter levado o Erasmo pro profundo oeste Paulista, e como headliner
Carlos, Erasmo… de 1971 é uma obra prima.
Erasmo sempre foi MUITO melhor que o Roberto.
Você chegou a ver o filme PARAÍSO PERDIDO que, de certa forma, presta uma homenagem indireta ao Tremendão, Barça? Sua saúde já estava debilitada, mas o esforço do Erasmo, e o carinho de Monique Gardenberg, a diretora e roteirista do filme, com ele e seu personagem chegam a ser comoventes…
Não vi, obrigado pela dica.
André, muito legal esse resgate que, nos últimos anos da vida do Tremendão, foi feito da obra dele e fazendo justiça a alguém que, por muitas décadas, era considerado alguém que ficava apenas nas sombras do Roberto Carlos, mas que sempre teve o seu valor na música brasileira!!!
Agora, uma artista que eu acho que ainda é muito subestimada é a Wanderléa, que teve ótimos álbuns nos anos 1970, mas que não são tão valorizados hoje em dia…
Tem razão sobre a Wanderléa.
Muito legal essa história de como ele pôde, tanto fazer essa transição na carreira, quanto mantê-la relevante. Também como o filho atuou e ainda atua nisso, diferentemente de outros herdeiros por aí.
Essa história específica do álbum “Erasmos Esteves” me lembrou a do “Forever Words” do Johnny Cash, também com ideias dele finalizadas e gravadas por outros artistas, com produção de um dos filhos.
Belo texto. Erasmo era um artista fantástico e me parece que ainda não recebeu todo o crédito que a sua obra merece.