Martinho da Vila: abaixo a aposentadoria!
Por André Barcinski
Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
9 comentários em "Martinho da Vila: abaixo a aposentadoria!"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Martinho é imenso! Um dos maiores do Samba em atividade (ao lado de Paulinho, Benito, Leci e alguns mais) e de todos os tempos. Minha fase preferida dele, claro, são os anos 1960 e 70, mas não deixa de ser muito legal ainda vê-lo colocando disco novo na praça.
Terminei a leitura querendo que o papo continuasse, como deve ser!
Valeu, Barça! Abraço!
André, seu filho foi batizado Noel em homenagem a Noel Rosa?
Sim.
Um dos gênios da música brasileira! Mas como Martinho nunca teve interesse em panfletagem política ou combateu a ditadura, sempre levou a vida com muito bom humor e na malandragem e não faz parte da turma dos baianos, é sempre relegado a um pé de página na história oficial da MPB, sabem como é que é…
Acho Martinho um cara subvalorizado na música brasileira. Deveria ser muito mais reverenciado.
Bom dia Barcinski, o Martinho é um sambista genial, daqueles artistas pouco lembrados e até menosprezados. O estilo de samba dele é pura malemolência, sempre devagar, devagarinho. É um sempre prazer ouvir um novo trabalho dele! Só uma correção no texto, a multiinstrumentista de cordas se chama Nilze Carvalho, grande abraço.
Muito obrigado, correção feita.
Linda entrevista. “Disritmia” é o hino de todos os boêmios!!!
Origens do Martinho da Vila um álbum que ele gravou após uma visita a África, deve ser o disco de música brasileira que eu mais ouvi na vida. Um lado só de sambas da velha guarda e outra de sambas com influência africana. Obra-prima!