Como Hollywood retalhou Sergio Leone
Por André Barcinski
Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
14 comentários em "Como Hollywood retalhou Sergio Leone"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Salva barcinski
Estou por aqui,você ainda carrega a chama do jornalismo cultural tão caro a nós que acompanhou a bizz,a SET e outros
Assisti este filme umas 10 vezes,só não vi esta patrocinada pelo scorcese,verei com certeza
Eu que agradeço!
Uma obra-prima e o filme que Scorsese daria o próprio pescoço para ter feito.
Acabei de assistir o doc. Blood & Flesh sobre Al Adamsom (que não conhecia). Recomendo, no Prime.
Já vi, é uma figuraça.
Barça, alguma possibilidade de assistir aqui no Brasil a versão de 251 minutos lançada em 2012?
Acho que só baixando em algum torrent.
Eu vi essa versão picotada e gostei bastante, mas adoraria ver a versão do Leone, ou a mais próxima dela.
Lembrando que “Era Uma Vez na América”, é o primeiro filme da deusa Jennifer Connelly, ainda adolescente.
Ela tá DEMAIS.
Não sei qual versão de 1900 foi lançada nos cinemas brasileiros (em VHS foi a tal versão de quatro horas, em duas fitas)… vi no cinema no Uruguai, dividido em dois, cada versão com mais de duas horas. É o tipo do filme que não seria feito hoje… ou seria, como minissérie ou série.
Lembro ter visto no cinema em duas sessões.
Fala Barça.
O sonho dos fãs é que ainda reste alguma cópia do filme original de seis horas do filme em algum lugar do mundo. Acabou virando “Lost Midia”. Aqui fala um pouco sobre isso: https://lostmediawiki.com/Once_Upon_A_Time_In_America_(lost_6-hour-long_print_of_Sergio_Leone_film;_1984)
E o Sergio Leone morreu prematuramente aos 60 anos em 1989 quando ia começar a fazer um filme sobre Leningrado. Uma pena, tenho certeza que teria sido outra obra prima.
Valeu pelo link.
Assisti no cinema, com meu pai. Devia ter 14/15 anos. Foi inesquecível. Revejo sempre, especialmente algumas cenas mais impactantes. Trilha sonora linda e emocionante. Um filme perfeito que pouca gente conhece. A cena do menino correndo e sendo baleado nas costa ao som da trilha de Morricone é impressionante.