Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
Precisa de ajuda? Clique aqui.
29 comentários em "O que aconteceu com Spike Lee?"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Caro Barcinski, vc gostou d’ “A Última Noite”? ou já viu desgaste do Spike Lee nele?
Spike Lee fez o esforço militante dele tomar conta de vez de sua integridade e inteligência artística, ao longo destes anos todos, a ponto de ficar pateticamente irrelevante na cultura.
Não tem humor nem respeito por ninguém que discorde dele.
kkkkkkkkkkkkkk valeu a crítica porque vou passar longe kkkkkkkkkkkk
bah, peloamor…! fui assistir, pois afinal, é spike e denzel juntos, né? além disso, tive boas recomendações de duas pessoas em quem confio; meu amigo… tudo, absolutamente tudo é falso, falso como uma cédula de 3 reais, ou 3 criptos; putaquepariu, que filme ruim! larguei quando os caras estavam indo para o trem, então, pelo jeito, fui poupado do pior (!!!!!). inacreditável! e só depois fui me dar conta do quanto que aquela trilha jazzística insistente tava me incomodando… vou ali pingar duas gotas do meu colírio alucinógeno de desver! caralho!
Ainda perdeu a pior parte!
só a tosqueira da dublagem no trailer é suficiente pra passar longe.
OFF TOPIC: nunca vi um texto seu sobre o Grant Lee Buffalo. Que tal?
Faço!
Boa pedida! Nos anos 90 passei batido por eles. Lembro de talvez ler alguma matéria ou resenha na Bizz mas não ouvi nada. Mas no começo dos 2000, baixando a discografia e depois discos solo do Grant Lee Phillips, percebi a excelência dos caras.
ta longe de ser memorável, mas também não achei tão ruim assim. como não tenho nada contra filme ruim, apesar da bosta do roteiro, em nenhum momento esse remake me incomodou. não tem como comparar com o original do kurosawa, mas considerei tolerável. valeu o rolê por n.y., a erudição moderna da trilha de Fergus McCreadie & Howard Drossin movida a piano é digna e válida e o pulsante poprocksoul que rola nos créditos finais (Prisencolin (Americano Joint) com Aiyana-Lee), que sonzera!
Eu tenho bastante coisa contra filme ruim, especialmente feito por um cineasta talentoso. Há tão poucas chances para ver filmes de adulto hoje em dia…
Vi ess filme faz umas duas semanas atrás, e, fui cheio de vontade., afinal de contas era Spike e Denzel juntos novamente. Cara, foi decepcionante, desde a escolha do elenco, que era, por muito pouco amador. O restante já está posto no seu texto . Um lixo.
Impressionate! Uma baita decepção. “High and Low” é um dos meus filmes preferidos. Assisti uma sessão na Cinemateca uns 20 anos atrás e é um dos filmes que mais me marcaram. Na versão do Spike Lee nada se salva. Atuações, roteiro, direção, trilha….nada!
André, o Spike Lee pode ser considerado um ex-cineasta em atividade, ou é apenas um má fase na carreira???
Confesso que não vi os mais recentes dele pra opinar, mas esse é dose pra leão.
Caramba, e agora, o que faço da minha vida? Porque o texto aguçou ainda mais a minha curiosidade em ver esse filme, que eu sei que será uma enorme perda de tempo.
Hahahahahaha! Como dizia o filme russo, VÁ E VEJA!
Fala, Barça, seu texto me fez refletir sobre os “descaminhos” (digo, as decisões que o Lee precisou tomar ou deixou de tomar pelo fato de o filme pertencer à Apple) que o Lee tomou pra realizar o filme. Por que um diretor como ele perdeu a mão? Por que abriu mão de suas convicções artísticas em prol de um filme “mastigável”? Outro dia vi uma entrevista do Kleber Mendonça Filho em que ele fala sobre aceitar ou não filmar filmes em Hollywood.
https://youtu.be/WTcD_jCZZQc?si=SrjCUApMJri22pty
Verei, obrigado.
Gosto tanto de Spike Lee e Denzel Washington que assisti até o fim, mas agora eles me devem duas horas de vida, e a fotografia excelente é só porque ele tem experiência mesmo e Nova York facilita, de resto é vergonha alheia o filme inteiro como a Daniela comentou aí em cima.
É inacreditável de tão ruim esse filme. E a trilha sonora, Barça? Um pianinho insuportável que toca o filme inteiro e simplesmente faz com que você se desconecte de qualquer coisa sendo falada. Sem contar todo o elenco que parecem estar todos fora do tom.
Parece trilha branca de Internet.
de fato, a cena do trem pedia outro clima na trilha sonora, algo que acentuasse a tensão. não foi o caso, a música não casou bem, mesmo, mas nem por isso deixa de ser uma bela trilha.
André, se você tivesse visto o que o senhor Lee fez com ‘Oldboy’ nem ia se dar ao trabalho de ver o que ele aprontou com Kurosawa. Não melhorou o filme em nada, piorou em todos os aspectos, não entendeu o filme original e quis criar a sua versão, que no fim só serve pra ser vista por americanos burros que não gostam de dublagem nem de legendas e querem ver os filmes ‘do mundo’ com atores americanos e falando inglês… uma horror. O que ele faz em ‘Luta de Classes’ devia ser considerado crime pela Convenção de Genebra. Começa com Denzel Washington, que assume a vaga que foi de Toshiro Mifune. No original era uma rara atuação contida de Mifune, quase estranhando ser um empresário ao invés de um samurai. Denzel, sendo Denzel, tem uma daquelas atuações operísticas, que fica o tempo inteiro gritando e fazendo caretas, como se quisesse ser indicado pela centésima vez ao Oscar. E daí vai. É um desastre.
Não consegui ver nem o “Oldboy” original, não suporto violência com martelo. Mas acredito.
que pena , acho “a ultima noite” com Edward Norton muito bom.
Larguei esse filme depois dessa sequência do trem. Não gosto de largar um filme pela metade, mas esse não teve jeito. Spike Lee já tinha cagado naquela refilmagem de Oldboy, mas Luta de Classes consegue a proeza de ser ainda pior.
Não poderia concordar mais. Eu fiquei com vergonha alheia o filme inteiro. Não estava acreditando que era algo dirigido por um diretor com trabalhos tão bons.
Inacreditável, não?