“Babygirl”: melhor do que parece
Por André Barcinski
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11 comentários em "“Babygirl”: melhor do que parece"
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Pra mim, o fato do carinha ser “sem sal” torna o personagem mais verossímil. hehe Afinal, acontece mesmo.
André, o problema que o Felipe Harrison relatou, acontece direto comigo, mas nesta virada para agosto, milagrosamente, não aconteceu kkkk
Sobre o filme, eu vi e achei até interessante, mas que se fosse feito há umas duas ou três décadas atrás, passaria meio batido…
Este é um filme em que sexo e tédio estão entrelaçados e que o primeiro, uma “incômoda obrigação”, sempre terá como resultado o segundo…Em outras palavras: BABYGIRL parece falar de sexo para quem não gosta de sexo ou reprimidos e recalcados em geral!!A impressão que fiquei é de que assisti a um filme de terror e Nicole Kidman atua como se estivesse em uma refilmagem pretensiosa do clássico Repulsa ao Sexo, o que tendo em vista a situação vem bem a calhar. É tanta falta de tesão, é tanto sexo feito de forma fria, protocolar, afetada e sem entrega, é tanta frigidez escamoteada e subentendida que, confesso abismado, este é o filme que mais me deixou traumatizado nos últimos anos. Meu temor de que depois de assistir a essa bomba a impotência sexual fizesse morada eterna em minha pessoa e que eu ficasse impotente para sempre foi bem mais real do que eu gostaria…O negócio é assustador!!!!!!!!!!!!
Barça, eu sempre tenho dificuldade de login no site. Nunca consigo logar de primeira.
“Sempre” ou na virada do mês? Pergunto porque acontece com alguns assinantes.
“sempre” acontece na virada de mês. 😉
Hoje já está ok.
Abraços
Cara, certamente é uma questão entre o seu pagamento e o sistema do Apoia-se que demora para confirmar o pagamento na virada do mês. Vc paga por boleto?
Recém cheguei à plataforma. Parabéns pelo trabalho e pelo texto!
Não gostei do filme. Achei a relação da Romy e do Samuel um tanto artificial e não crível. Provavelmente a senda foi causada pela forma como o ator interpretou o Samuel. Achei caricato.
Sim, mas acho que a interpretação meio artificial foi imposto pela diretora e tem a ver com o personagem. Abraço!
Gostei do filme, uma abordagem diferente do tradicional “vai dar merda no final”. Nos anos 80 realmente seria mais um filme dessa temática, mas ,nos dias atuais, nao tem tantos filmes desse “sub-gênero”. A atuaçao do cara me causou estranheza mesmo, mas depois de uns 20 mins me acostumei.
E concordo que a frieza da atuação realmente era calculada (mas é subjetivo se ele cumpriu a bem tarefa). A falta de tesão dele é característica dele mesmo (o filme nao mostra ou insinua ele sendo um vulcão de tesão com outras mulheres), mas ele percebe que para ter a Romy (e subir na carreira) ele tem que demonstrar desejo (que vem logo no primeiro encontro deles, ele sacando que ela nao quer estar no poder dentro da relação homem-mulher, pois ela já o tem profissionalmente). Achei uma Abordagem bem feita, e ser dirigido por uma mulher fortalece esse contexto que o roteiro criou.
É bem feita mesmo.