ago/2025

“Babygirl”: melhor do que parece

Por André Barcinski

“Babygirl”: melhor do que parece

Por André Barcinski

Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se

Ainda não é um(a) apoiador(a)?

Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.

Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?

Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.

Problemas em acessar esse conteúdo?

Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.

Precisa de ajuda? Clique aqui.

11 comentários em "“Babygirl”: melhor do que parece"

  • Imagem de perfil do usuárioImagem de perfil do usuário
    Joao Gilberto Monteiro

    André, o problema que o Felipe Harrison relatou, acontece direto comigo, mas nesta virada para agosto, milagrosamente, não aconteceu kkkk
    Sobre o filme, eu vi e achei até interessante, mas que se fosse feito há umas duas ou três décadas atrás, passaria meio batido…

  • Imagem de perfil do usuárioImagem de perfil do usuário
    Cleibsom Carlos Alves Cabral

    Este é um filme em que sexo e tédio estão entrelaçados e que o primeiro, uma “incômoda obrigação”, sempre terá como resultado o segundo…Em outras palavras: BABYGIRL parece falar de sexo para quem não gosta de sexo ou reprimidos e recalcados em geral!!A impressão que fiquei é de que assisti a um filme de terror e Nicole Kidman atua como se estivesse em uma refilmagem pretensiosa do clássico Repulsa ao Sexo, o que tendo em vista a situação vem bem a calhar. É tanta falta de tesão, é tanto sexo feito de forma fria, protocolar, afetada e sem entrega, é tanta frigidez escamoteada e subentendida que, confesso abismado, este é o filme que mais me deixou traumatizado nos últimos anos. Meu temor de que depois de assistir a essa bomba a impotência sexual fizesse morada eterna em minha pessoa e que eu ficasse impotente para sempre foi bem mais real do que eu gostaria…O negócio é assustador!!!!!!!!!!!!

  • Recém cheguei à plataforma. Parabéns pelo trabalho e pelo texto!
    Não gostei do filme. Achei a relação da Romy e do Samuel um tanto artificial e não crível. Provavelmente a senda foi causada pela forma como o ator interpretou o Samuel. Achei caricato.

      • Imagem de perfil do usuárioImagem de perfil do usuário
        Danielmsp@msn.com

        Gostei do filme, uma abordagem diferente do tradicional “vai dar merda no final”. Nos anos 80 realmente seria mais um filme dessa temática, mas ,nos dias atuais, nao tem tantos filmes desse “sub-gênero”. A atuaçao do cara me causou estranheza mesmo, mas depois de uns 20 mins me acostumei.
        E concordo que a frieza da atuação realmente era calculada (mas é subjetivo se ele cumpriu a bem tarefa). A falta de tesão dele é característica dele mesmo (o filme nao mostra ou insinua ele sendo um vulcão de tesão com outras mulheres), mas ele percebe que para ter a Romy (e subir na carreira) ele tem que demonstrar desejo (que vem logo no primeiro encontro deles, ele sacando que ela nao quer estar no poder dentro da relação homem-mulher, pois ela já o tem profissionalmente). Achei uma Abordagem bem feita, e ser dirigido por uma mulher fortalece esse contexto que o roteiro criou.

Deixe um comentário

Ir para o topo