Com David Crosby, morre um pedaço da contracultura
Por André Barcinski
Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
Precisa de ajuda? Clique aqui.
17 comentários em "Com David Crosby, morre um pedaço da contracultura"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Posts relacionados
Categorias
Tags
Arquivos
2025
2024
- Janeiro (14)
- Fevereiro (12)
- Março (12)
- Abril (13)
- Maio (15)
- Junho (12)
- Julho (14)
- Agosto (13)
- Setembro (100)
- Outubro (13)
- Novembro (13)
- Dezembro (9)
2023
- Janeiro (12)
- Fevereiro (14)
- Março (18)
- Abril (14)
- Maio (16)
- Junho (12)
- Julho (18)
- Agosto (17)
- Setembro (11)
- Outubro (11)
- Novembro (13)
- Dezembro (7)
2022
- Janeiro (13)
- Fevereiro (13)
- Março (15)
- Abril (18)
- Maio (18)
- Junho (15)
- Julho (18)
- Agosto (18)
- Setembro (16)
- Outubro (12)
- Novembro (16)
- Dezembro (9)
Cara, esse doc “Remember my Name” é demais! adorei e que figura o David Crosby! RIP!
Que legal que gostou, o filme é muito bom mesmo.
Eu sei que o cara foi um gigante, mas não há rosa sem espinhos. A década de 80 foi terrível pra essa galera, eu tive o azar de conhecer o seu trabalho graças a um dos piores discos já lançados, “Live it up”. Pior disco, de uma banda tentando se “renovar” e com certeza uma das capas mais idiotas da história – pau a pau com “Animal Magnetism” do Scorpions
E deve ter sido uma das melhores coisas que aconteceu com ele nos anos 80!
Fui ao show do CS&N em 2012 aqui em BH e estava curioso de ouvir se mantinham a mesma capacidade vocal depois de tantos anos. Eu estava bem na frente do palco e quando alguém falava mais alto ou gritava durante as músicas logo era repreendido por parte da galera. O show foi espetacular e foi incrível ver todas essas harmonias vocais que você citou intactas. Foi um dos melhores e o mais emocionante show que fui.
Perdi e me arrependo muito.
Sempre me impressionei com a produtividade dele… não parava, não se entregava, seguia compondo, gravando… deixa um exemplo lindo, e uma obra imensa e variada.
Sim, não é todo mundo que grava 5 discos em 10 anos, e depois dos 70!
André, o Século 20, principalmente os “loucos anos 1960” estão morrendo, sem deixar reposição!!!!!
Os últimos dos moicanos…
E além de tudo tinha presença marcante no twitter, tava sempre fazendo intervenções engraçadas, outras vezes inspiradas.
André, conheci o “If I Could only…” na sua coluna sobre os discos mais tristes do rock. Eu já ouvia CSN&Y e ainda assim fiquei impressionado com a qualidade do disco (e com os convidados que ele reuniu, também).
Impressionam também as histórias da turnê do “1974”. Realmente eles viviam à toda velocidade e agora o Crosby foi o primeiro a partir. Como todo ser humano ele tinha suas idiossincrasias, mas felizmente será lembrado pelas músicas maravilhosas que escreveu, tocou e cantou.
Rest in Power.
Tem razão, eu o seguia no Twitter e era sempre muito engraçado.
Lindo texto… Digno do ícone precursor que foi Crosby. Esse disco solo dele “If I Could…”, é meu sonho de consumo, ainda vou tê-lo.
Abraço, André.
Valeu demais!
O ano começou com tudo, David Crosby, Yukihiro Takahashi (YMO), Jeff Beck e Fred White (Earth, Wind & Fire).
O século XX está sumindo
Difícil mesmo.
Com David Crosby morre mais um pouco, mais um restinho de século XX que ainda teima em sobreviver.