out/2025

Creedence: cicatrizes eternas

Por André Barcinski

Creedence: cicatrizes eternas

Por André Barcinski

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21 comentários em "Creedence: cicatrizes eternas"

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    Joao Gilberto Monteiro

    André, acho essa treta do Creedence uma das mais feias e mais tristes, pois o Tom Fogerty morreu sem fazer as pazes com o irmão e fico pensando o que o John pensa sobre isso…
    E pelo seu conhecimento da história e pela entrevista que fez com o Saul Zaentz, na sua opinião, quem teria razão nessa brigaiada toda?

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    Magno Ulisses De Almeida E Silva

    John Fogerty é incrivelmente talentoso, e o CCR é top 10 bandas de rock de todos os tempos. Proud Mary, sua criação maior (está no acervo do Smithsonian) descreve a vida no Sul tão precisamente, que vc esquece que o CCR era da Califórnia e John Fogerty nunca tinha posto os pés no lugar. Isso vale para Born on the Bayou e Run Through the Jungle. Ah! E ele recentemente proibiu o Trump de usar Fortunate Son em suas campanhas. Cinco álbuns em dois anos é difícil de gravar, mas cinco álbuns clássicos é além da imaginação. Bad Moon Rising é minha canção favorita e nenhum moto clube sebento (eles vivem usando as músicas ) vai me fazer deixar de gostar do CCR!

  • Banda espetacular e realmente esses cinco albuns são perfeitos! Muito legal esse video e ver a emoção dele em ter de volta suas músicas e regravá-las com os filhos! Fui ao show de quase duas horas em BH em 2011 e o veinho continua com aquela voz única e tocando guitarra como poucos!

  • Barcinski, no sétimo paragrafo vc arrematou o que para mim foi algo sem parelelo no rock americano: cinco albuns que parecem cada um uma coletanea, e em somente quatro anos. Acho que a unica outra banda que fez algo parecido foi o Black Sabath na Inglaterra. Agora, este “revival” do John Fogerty deve ter uma importância artistica para poucas pessoas, principalmente pare ele proprio e seus filhos. Ou seja, uma outra lenda do rock tentando ser cover de si proprio.

    • Sim, dois anos. Inacreditavel. Deixa eu somente comentar algo fora do topico, aqui na minha cidade esta’ acontecendo uma retrospectiva do cineasta de Hong Kong Wong Kai-wai na cinemateca local. Simplesmente coisa de louco ver os filmes dele na tela grande e com o som de cinema, todas as sessoes lotadas e a maioria do publico é de gente jovem (20 e poucos anos), pois os filmes nao foram muito vistos na epoca do lancamento. Ou seja, o cinema sobrevive.

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