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21 comentários em "Creedence: cicatrizes eternas"
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História triste essa.
Teve um ex integrante (não lembro qual…) que andou fazendo uns shows “bate carteira” até aqui em Ribeirão Preto!!!
Se for a banda “Revisiting Creedence”, não tinha nenhum integrante original.
Entre conversar sobre O Paciente Inglês e CCR… Vocês fizeram a escolha certa.
Hahahahahaha, tb acho!
Effigy é uma das músicas mais belas de todos os tempos! Tenho certeza de que os caras do Wilco a ouviram demais e a tem na mais alta conta…
Sem dúvida alguma. Deve ser uma das bandas de cabeceira dos caras do Wilco
O Cosmo’s Factory é a obra-prima do Creedence, mas o disco que vem logo depois, Pendulum, também é muito bom.
André, acho essa treta do Creedence uma das mais feias e mais tristes, pois o Tom Fogerty morreu sem fazer as pazes com o irmão e fico pensando o que o John pensa sobre isso…
E pelo seu conhecimento da história e pela entrevista que fez com o Saul Zaentz, na sua opinião, quem teria razão nessa brigaiada toda?
É uma história sensacional e triste ao mesmo tempo. Belo texto!
John Fogerty é incrivelmente talentoso, e o CCR é top 10 bandas de rock de todos os tempos. Proud Mary, sua criação maior (está no acervo do Smithsonian) descreve a vida no Sul tão precisamente, que vc esquece que o CCR era da Califórnia e John Fogerty nunca tinha posto os pés no lugar. Isso vale para Born on the Bayou e Run Through the Jungle. Ah! E ele recentemente proibiu o Trump de usar Fortunate Son em suas campanhas. Cinco álbuns em dois anos é difícil de gravar, mas cinco álbuns clássicos é além da imaginação. Bad Moon Rising é minha canção favorita e nenhum moto clube sebento (eles vivem usando as músicas ) vai me fazer deixar de gostar do CCR!
Banda espetacular e realmente esses cinco albuns são perfeitos! Muito legal esse video e ver a emoção dele em ter de volta suas músicas e regravá-las com os filhos! Fui ao show de quase duas horas em BH em 2011 e o veinho continua com aquela voz única e tocando guitarra como poucos!
Caraca, não sabia desse nível de conflitos no CCR. Muito obrigado por esse texto! Abs
Barcinski, no sétimo paragrafo vc arrematou o que para mim foi algo sem parelelo no rock americano: cinco albuns que parecem cada um uma coletanea, e em somente quatro anos. Acho que a unica outra banda que fez algo parecido foi o Black Sabath na Inglaterra. Agora, este “revival” do John Fogerty deve ter uma importância artistica para poucas pessoas, principalmente pare ele proprio e seus filhos. Ou seja, uma outra lenda do rock tentando ser cover de si proprio.
Cinco álbuns clássicos em DOIS ANOS! Não lembro nada parecido.
Stevie Wonder com “Talking Book”, “Innervisions”, “Fulfillingness First Finale” e “Songs in the Key of Life” não?
Mas são 4 anos entre “Talking Book” e “Songs”, não?
Sim, dois anos. Inacreditavel. Deixa eu somente comentar algo fora do topico, aqui na minha cidade esta’ acontecendo uma retrospectiva do cineasta de Hong Kong Wong Kai-wai na cinemateca local. Simplesmente coisa de louco ver os filmes dele na tela grande e com o som de cinema, todas as sessoes lotadas e a maioria do publico é de gente jovem (20 e poucos anos), pois os filmes nao foram muito vistos na epoca do lancamento. Ou seja, o cinema sobrevive.
Barça, fiquei intrigado sobre esse tal de Korla Pandit. Que tal um texto sobre ele?
Faço. Tenho fotos dele com o Mojica e umas histórias muito boas dos dois comendo no McDonald’s.
Que rolê aleatório maravilhoso!