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11 comentários em "Crítica: “Conclave”"
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Achei o roteiro previsível, fiquei com a impressão de que foram criando clímax atrás de clímax com polêmicas muito óbvias, especialmente comparadas com aquela parte final rs
Mas concordo que acaba valendo pelo simples fato de ser um filme para adultos.
Se você gostou do tema, a minissérie The Young Pope com Jude Law é uma boa. O papa mais jovem da história, americano, órfão e quase ateu.
Boa dica, não vi!
Tô procurando onde assistir. No Prime não está !
Nos cinemas, por enquanto.
As atuações são muito boas e a tensão no filme te deixa ligadaço no filme. Mas achei que o roteiro é expositivo demais, com exceção do personagem do Ralph Fiennes, os outros me pareceram com arquétipos muito definidos e poderiam ser mais bem desenvolvidos.
Mas vale a pena ver mesmo, é bem interessante.
Você viu “Challengers”? Não vi resenha aqui no site.
Cara, comecei a ver, mas não me conectei com aqueles três personagens. Vale?
Muito!
Parece meio bobo mesmo no início mas é surpreendente como a direção escolhe as interações depois. Poderia cair muito no óbvio e chato mas fica bem legal o enredo depois.
E tem a música do Trent Reznor!
John Lithgow é um baita ator!
Demais da conta!
Penso o mesmo, Hollywood fazia dezenas de filmes desses por ano, alguns melhores que outros, alguns poucos merecedores de concorrer ao Oscar. Naquela época Conclave, que é bom apenas, nem concorreria, mas o Edward Berger parece ser um bom artesão (Nada de Novo no Front era bom e bem feito, mas achei superestimado).
André, parabéns pela iniciativa de conversar com o Fábio sobre o Jurado No. 2. Vi a interação de vocês no Twitter e acho legal termos uma discussão com visões opostas (eu estou mais para o meio, achei bonzinho mas tampouco digno de muita nota).
Legal, vai ser muito interessante o papo com o Fabio na terça!