Crítica: “Cousin”, do Wilco
Por André Barcinski
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8 comentários em "Crítica: “Cousin”, do Wilco"
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Barça, concordo 1.000%, Cruel Country passou batido e olha que hoje Wilco é uma das minhas top 5! Cousin retomou o rumo depois de alguns álbuns fracos (Ode to Joy é bom). Você leu World Within a Song, novo livro do Tweedy? Interessante, ele conta sobre as canções que lhe marcaram desde a infância. Eu já sabia, mas legal ver que ele ouvia Amon Duul II e Mutantes rsrs.
Grande abraço!
PS. Curtindo muito o B3+1!!
Cara, só li o primeiro do Tweedy, aquela autobiografia, ainda não peguei os outros. Valem? Quanto ao b3+1, valeu, acho que a coisa tá engrenando…
Eu me lembro de vê-los tocar em 2016 no Circo Voador, graças ao Queremos.
A chance de isso voltar a acontecer acredito ser nula.
Barça, que WILCO que nada!!!!O que tá prendendo minha atenção agora é a sua biografia do pequeno grande homem NELSON NED…
O meu preferido desde star wars que eu gostei pra cacete aliás. Mas ainda acho star wars superior.
Apesar da galera meter o pau no “schmilco “ acho que ele mantém bem a pegada “pop estranha” do grupo e gosto de ouvir de vez em quando .
Mas de fato pra mim o mais legal desde star wars
Eu prefiro o Wilco da fase alt. country, adoro os álbuns A.M. e Being There, e confesso que esses discos mais experimentais, como o Yankee Hotel Foxtrot não me agradaram, mas vou ouvir Cousin, por ser indicação sua.
P.S. Acho uma pena o John Stirrat não cantar mais nos discos.
Abraço e bom final de semana.
A minha sensação ao ouvir esse disco foi a mesma. Uma volta ao Yankee Hotel.
Outra particularidade é que Nels Cline não fez parte do Yankee, ele entrou logo depois, e sempre achei que ele trouxe mais melodia para o Wilco, com ótimos solos. Nesse último disco, ele contribuiu de uma forma diferente, sendo mais econômico, ou mais inventivo, ou jogando mais para a banda. Um ótimo disco.
Concordo quanto ao Nels, acho que ele trouxe uma pegada mais experimental também.