
Crítica: “Disclaimer”, de Alfonso Cuarón
Por André Barcinski
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18 comentários em "Crítica: “Disclaimer”, de Alfonso Cuarón"
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Barra, viu o disclaimer até o final? Eu estava adorando mas achei o final péssimo.
Vamos ver o epílogo amanhã, tava viajando e não consegui ver o sétimo.
*Barça
Legal, até aí estava curtindo. Curioso pra saber o que acha do desfecho.
É o meu “vício” do momento no streaming. Fico contando os dias pra chegar logo a sexta, que é quando estreiam os episódios. O 4 (devastador!) foi de uma intensidade de deixar a gente no chão, juntando os cacos, porque impacta de uma maneira como poucos longas por aí têm conseguido.
Veremos o 4 hoje, se a Enel deixar!
Ola td bem Barcinski? Esse site atualizado tá meio bugado, ele não registrou meu apoio e não sei onde tem um canal de atendimento.. consegue ver aí com alguém como meu login pode voltar a funcionar? Obrigado
Arnaldo, te respondi pelo chat, mas mando de novo aqui. O site está beleza, inclusive vc aparece como “ATIVO”.
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Deu certo agora! Obrigado Barca. Abs
Que bom!
Vou ver. Barça, vc terminou de ver Bad Monkey? Vale mesmo a pena?
Vi quatro episódios, não consegui terminar. Tava bem divertido, verei o resto com certeza.
André, um OT até esperado: Morreu o Paul Di Anno, primeiro vocalista do Iron Maiden…
Eu gosto mais dos discos que ele participou do que os posteriores com o Bruce Dickinson e o Blaze Berry, uma pena…
Também sou do time Dianno!
Cate é incrível… qua grande atriz. Ainda não vi “Tár” e quero muito ver!
Amei “TÁR”, dos melhores do ano passado pra mim.
Vimos os episódios seguintes e estamos gostando demais. Cuarón é muito talentoso. E o Kline tá num registro meio vilão de folhetim saboreando a vingança que pra mim já faz valer o ingresso.
O filme “Roma” é uma obra-prima na minha opinião, visitei até rua da casa onde foi filmado na Cidade do Mexico. Achei interessante sua visão sobre o filme: “videoclipe de luxo em busca de uma historia”. Discordo diametralmente e respeitosamente. Se você pegar o filme brasileiro “Que horas Ela Volta” de 2015, que inclusive foi bastante comentado e elogiado; os dois filmes tem uma tematica parecida, mas as diferenças estéticas e de roteiro é abissal, expondo pela milésima vez a baixa qualidade do cinema nacional.
Eu gosto de “Roma” e não tenho paciência pro “Que Horas Ela Volta”, acho muito díspares. Dito isso, me incomoda o barroco de certas sequências do filme do Cuarón, que parecem estar ali por puro exibicionismo. Mas é inegável que ele é muito talentoso.