out/2022

Crítica: “Ennio, o Maestro”

Por André Barcinski

Crítica: “Ennio, o Maestro”

Por André Barcinski

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11 comentários em "Crítica: “Ennio, o Maestro”"

  1. Fernando Maia disse:

    Outro dia estava vendo a Trilogia do Sérgio Leone e no meio dos filmes começou a tocar New Order….rss…Blue Monday e Elegia foram “inspirados” totalmente na música de Morricone….

  2. Marcello disse:

    Acho que foi no seu outro blog que vc falou deste grupo de vanguarda que contou com o Ennio em sua formação. Era Can, antes do Can. https://dangerousminds.net/comments/il_gruppo_ennio_morricones_darkly_avant_garde_experimental_musique_concrete

    1. André Barcinski disse:

      Impressionante o ecletismo do cara…

  3. renata teofilo disse:

    Adorei o doc, mas o que mais me surpreendeu foi saber que ele compôs várias músicas italianas pop famosas dos anos 60.

  4. Mauro Stein disse:

    Off topic: conheces Phosphorescent? Song for Zula é uma das melhores músicas pop/rock da última década.

    1. André Barcinski disse:

      Gosto muito.

  5. Luiz Santos Resende disse:

    Impossível assistir os filmes clássicos do Sergio Leone sem as trilhas sonoras do Mestre Ennio Morricone.

  6. Sandro Silva disse:

    O Maestro era um verdadeiro Artista, jamais fez concessões em sua Arte ou em sua filosofia… Vou ver o doc o quanto antes!

    Adoraria ler uma entrevista sua com ele…

  7. rafaellsn@ymail.com disse:

    André, como você mesmo apontou no post de quarta, Moonage Daydream é dirigido pelo Brett Morgen, e não pelo Dominik. Abs

    1. André Barcinski disse:

      Caram que louco, tava pensando no “Blonde”, que acabei de assistir e sobre o qual vou escrever semana que vem. Valeu pelo toque, confundi os filmes na cabeça!

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