Crítica: “Ennio, o Maestro”
Por André Barcinski
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11 comentários em "Crítica: “Ennio, o Maestro”"
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Outro dia estava vendo a Trilogia do Sérgio Leone e no meio dos filmes começou a tocar New Order….rss…Blue Monday e Elegia foram “inspirados” totalmente na música de Morricone….
Acho que foi no seu outro blog que vc falou deste grupo de vanguarda que contou com o Ennio em sua formação. Era Can, antes do Can. https://dangerousminds.net/comments/il_gruppo_ennio_morricones_darkly_avant_garde_experimental_musique_concrete
Impressionante o ecletismo do cara…
Adorei o doc, mas o que mais me surpreendeu foi saber que ele compôs várias músicas italianas pop famosas dos anos 60.
Off topic: conheces Phosphorescent? Song for Zula é uma das melhores músicas pop/rock da última década.
Gosto muito.
https://open.spotify.com/track/5CAKpuefIVRy255yxEIQcC?si=RS95KjgRSIuwR7sEBrDQ9g
Ando viciado nesta linda moça.
Impossível assistir os filmes clássicos do Sergio Leone sem as trilhas sonoras do Mestre Ennio Morricone.
O Maestro era um verdadeiro Artista, jamais fez concessões em sua Arte ou em sua filosofia… Vou ver o doc o quanto antes!
Adoraria ler uma entrevista sua com ele…
André, como você mesmo apontou no post de quarta, Moonage Daydream é dirigido pelo Brett Morgen, e não pelo Dominik. Abs
Caram que louco, tava pensando no “Blonde”, que acabei de assistir e sobre o qual vou escrever semana que vem. Valeu pelo toque, confundi os filmes na cabeça!