nov/2023

Crítica: “O Assassino”

Por André Barcinski

Crítica: “O Assassino”

Por André Barcinski

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16 comentários em "Crítica: “O Assassino”"

  • Gostei bastante do filme. Achei muito bom que, por ex., as falas do assassino o representem como alguém perfeitamente adaptado à cultura de competição do capitalismo, de individualismo extremo. No limite, é claro que essa lógica vai resultar no homicídio e na sua profissão. Nesse sentido ainda, não é à-toa que o contratante original do assassino seja um bilionário (que, aliás, bem descoladinho, usa uma camiseta da Sub Pop).
    Essa ideia de tentar representar o assassino como alguém perfeitamente adaptado ao capitalismo está lá o tempo todo: ele tem muitas milhas de viagens (“impressive”); ele define como membro dos poucos que exploram os muitos; vive uma vida de afluência em um paraíso tropical; é cliente exclusivo de bancos; conhece o consumo dos ricos (“densuke watermelon”); usa a Amazon (como uma facilidade chocante!!) para comprar um dispositivo de clonagem de cartões; etc.
    A luta na Flórida é brutal, mas há, relativamente mais preparações para homicídios que ações violentas propriamente.
    Depois do seu encontro com o bilionário, ele tem uma mudança: ele se reconhece não mais como um dos “poucos”.
    Sem querer ser chato, a crítica da Isabela Boscov é bem legal.
    Um abraço.

  • Nessa mesma linha de filmes de assassinos sem qualquer compromisso com a realidade, achei Anônimo (nobody) bem melhor que esse do fincher. Pelo menos a edição e boa e o Bob Odenkirk e o Doc de de volta para o futuro parecem estar se divertindo!

  • Fala Barcinski, tudo bem? Adoro “Seven” (mas nem tanto Clube da Luta)

    Mudando um pouco de assunto, consegui assistir “Deliverance” do William Friedkin – que você indicou aqui no blog – em uma versão horrorosa no Youtube, mas mesmo assim achei brilhante.

    A dúvida que fiquei é: o filme no qual ele se baseou ( O Salário do Medo) também é tão bom quanto?

  • Vi quarta passada e achei uma diversão, e nada mais. Um “Mercenários” com pedigree… e a cena do restaurante com a Tilda Swinton? O cara senta na mesa, é visto por 480 garçons e clientes, e 10 minutos depois mata a pessoa que estava com ele no restaurante… difícil de engolir.

  • Li um crítico blogueirinho dizendo que o filme é “um dos seus melhores e mais autorais filmes do Fincher, um estudo formalista do personagem que usa bem o tédio e a introspecção”. Daí já vi que não deve ser grande coisa… Também me surpreendeu o Fincher dizer em uma entrevista que ““A Netflix adotar um padrão da indústria que faz sentido para os cineastas, pois ela tem de longe o melhor controle de qualidade em todo Hollywood.”

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    Maurilio Cesar Merli Silva

    Bom dia André
    Acho que não assistirei….
    Off topic- Acredito que a maioria dos frequentadores do blog saiba que a bio do Nelson Ned já está na praça (e na minha lista) .
    Sucesso, bom final de semana

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