dez/2021

Crítica: “O Ataque dos Cães” (Netflix)

Por André Barcinski

Crítica: “O Ataque dos Cães” (Netflix)

Por André Barcinski

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30 comentários em "Crítica: “O Ataque dos Cães” (Netflix)"

  1. Lucas M. Lessa disse:

    Tô com você sobre o filme, Barça! E saudades do B3.

  2. disse:

    Assisti por indicaçao sua Barcinski. E que filmão! Agora que fiquei sabendo sobre o verdadeiro sentido do titulo do filme, fiquei pensando,porque no Brasil nego inventa nas traduçoes ? Tem uma pior que outra..

  3. Thiago Celli Moreira de Araujo disse:

    Finalmente consegui assistir! Gostei muito de como ela trabalha a interação entre o Phil e o Pete; como o menino, apesar da sua fragilidade física, acaba se revelando o personagem mais forte, como toda a macheza é apenas uma carapaça ocultando uma série de fragilidades e complexos… Baita filme! Já quero rever!

    1. André Barcinski disse:

      Vimos duas vezes, melhor ainda na segunda.

  4. moacirloureiropn disse:

    Acabei de assistir e o filme é excelente! Gostei muito da reviravolta no final.

    1. André Barcinski disse:

      Muito legal que gostou.

  5. marciomultimedia@gmail.com disse:

    Vi a recomendação aqui no blog faz algum tempo, mas consegui assistir só ontem. Certamente um dos melhores de 2021.

  6. dico27@gmail.com disse:

    um titulo mais adequado seria algo como “livrai-nos do mal”, amen rs

    1. André Barcinski disse:

      Certamente melhor que “Ataque dos Cães”.

  7. Sergio Bacchi Machado disse:

    E aquela cena em que o rapaz desentoca o coelho por meio de carinho e suavidade para em seguida quebrar seu pescoço? (Phil, com sangue escorrendo da mão, será o próximo coelho.)

    1. André Barcinski disse:

      O personagem do menino é fascinante.

  8. saigon Marcelo Souza castro disse:

    Linda película!!bem que vc falou,fiquei dias com filme na cabeça.

  9. Afranio Azevedo disse:

    Curioso, André, você assistir várias vezes um filme em intervalo pequeno de tempo. Há filmes que instigam essa curiosidade – quiçá necessidade, de percorrer as camadas que se descortinam a cada nova assistida. Te confesso que não tenho muito esse hábito mas fiquei inclinado a fazê-lo.

    Abraços

    1. André Barcinski disse:

      São poucos, mas merecem. Achei brilhante como a Campion mistura cenas amplas de paisagens com closes de detalhes (flores de papel, corda feita de couro), e como isso vai tornando o filme cada vez mais claustrofóbico.

  10. Reinaldo Avelar Drumond disse:

    Assisti por conta do Benedict Cumberbatch, que é um ótimo ator, e gostei.

    1. André Barcinski disse:

      Ele tá demais mesmo.

  11. Andre Luiz Antunes de Oliveira disse:

    Valeu pela sugestão Xará. Há alguma explicação para a escolha dos títulos em portuguê ser tão absurdo assim. Esse nem era tão difícil de deixar próximo ao original. Abraço

    1. André Barcinski disse:

      Vou escrever sobre essas escolhas de títulos na semana que vem. Abraço!

  12. Lucas Barros disse:

    Valeu pela dica André. Ando de saco cheio do NetfRix, mas vou dar uma checada nesse.
    Abraço e bom fds.

    1. André Barcinski disse:

      Também tô de saco cheio, mas esse filme é fora do padrão da plataforma.

  13. Outran Sampaio disse:

    Excelente dica, muito bom o filme.. Quando vi o título sem saber do que se tratava, pensei que era alguma refilmagem do “clássico” do Cinema em Casa do SBT “A Gangue dos Dobermans” rss

    1. André Barcinski disse:

      Essa é a ideia, tenho certeza.

    2. André Barcinski disse:

      Essa foi a ideia, tenho certeza.

  14. Laiza Cristina disse:

    Voltei a assinar Netflix essa semana para assistir este filme, talvez hoje mesmo eu assista.

    1. André Barcinski disse:

      Depois diz o que achou…

  15. Beto Sales disse:

    Excelente, como sempre, André.

    1. André Barcinski disse:

      Valeu, Beto. É inacreditável a tentativa de vulgarizar o filme com um título apelativo desses. Fiquei revoltado. Abraço.

  16. Fabio disse:

    Gostei demais desse filme também, como é bom assistir a um filme de um diretor com total domínio da arte, tudo no tom certo, não desperdiça cenas, tudo se contrói até a cena final.

    1. André Barcinski disse:

      Vamos rever hoje. Não vejo a hora.

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