Crítica: “Ripley” (Netflix)
Por André Barcinski
Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
9 comentários em "Crítica: “Ripley” (Netflix)"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Bem melhor q o ripoff de Ripley (Ripley-off? Rs) q fizeram naquele filme Saltburn…
Tem isso?
Sim, eles fizeram um Ripley para a geração Z. O filme não é de todo ruim, tem bons momentos, mas ele se perde no final e nem se compara a essa minissérie. Gostei bastante da atuação da filha/o do sting nesse novo ripley
André, tu gostou do filme com o Matt Damon, “O Talentoso Ripley”?
O do Minghella, né? Lembro que gostei na época, mas não vejo desde então.
André, gostar do Ripley é moleza, quero ver você, por obrigação profissional ou não, ter que assistir Evidências do amor e escrever sobre ele kkkkkk
Felizmente, nem sei o que é isso. Vou pesquisar!
Vi o terceiro, e incrível, episódio ontem. Acho que vi todos as adaptações do personagem, tirando uma com o Barry Pepper. Gostei de todas. O do Minghella é ótima mesmo mudando a personalidade do personagem, tornando-o trágico. A do Wim Wenders também é muito boa.
O quinto é um assombro. Nível Hitchcock.