Crítica: “The Velvet Underground”, de Todd Haynes
Por André Barcinski
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23 comentários em "Crítica: “The Velvet Underground”, de Todd Haynes"
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Esse texto do Barça foi tão legal que me fez antecipar a experiência em alguns dias….rs.
E valeu a pena, esse filme já nasce clássico!
O Foco principal está no Icônico primeiro álbum do Velvet, o que mantém tudo muito coeso, é como se a sua gestação se iniciasse já nos relatos de infância do John Cale e do Lou Reed, com o Andy Warhol e a Nico aparecendo depois, como catalizadores…
Adoraria ter visto algum trechinho atual do Doug Yule (acho o Loaded um álbum injustiçado), mas faz todo o sentido que isso não aconteça… e não fez falta.
Que filmaço!!
Forte abraço!
Yule fez um disco meio que “pirata” do VU, o “Squeeze”.
Pois é, tremenda heresia um disco do Velvet sem o Lou Reed…. Mas o Loaded é muito legal, né?
Segundo a Wikipedia, o Yule toca todos os instrumentos no Squeeze, exceto pela bateria, que é tocada pelo… IAN PAICE?!?! rsrs. Nada menos VU que isso…..rsrsrs
Tive a sorte de trocar poucas palavras com Reed qdo ele veio apresentar o Metal Machine Music. Autografou meu “Atravessar o Fogo” e perguntou quem escolheu o meu nome (rs). Foi gentil a beça. Deixar um show de Lou Reed na metade é coisa de poseur, o Brasil está cheio deles.
Barça e de todas as dezenas de milhares de bandas que Velvet influenciou, qual você acha a mais legal e que foi além do que eles propuseram? Minha preferência é pelo Jesus And Mary Chain! Abraço!
Talvez o My Bloody Valentine.
Nossa Barça o Loveless é meu disco de cabeceira; considero o melhor álbum de rock desde o big bang e nunca tinha me tocado nesse ascendência V.U.
Valeu!
Muito influenciado por VU!
André,
Aproveitando esse post você viu o doc Rolling Stone: Vida e Morte de Brian Jones?
Parabéns pelo site e dizer que seu podcast com o Benja e Marcelo Boscoli é sensacional.
Não vi, onde está? Muito obrigado pela dica.
poxa esqueci de dizer Prime Video
Está no Prime Video
O Velvet teve muita sorte de ter ficado debaixo da asa do Warhol durante os 2 primeiros discos, impressionante a quantidade e qualidade das
imagens que eles tem, considerando o pouco apelo comercial da banda.
O John Cale tem uma discografia muito boa tambem, so’ que em alguns momentos fica meio dificil de embarcar nesses “experimentos sonoros”.
Os dois, Cale e Reed, fizeram um disco muito legal pos-VU em homenagem ao Andy Wharol, acho que o nome é Drella. Este foi um experimento que funcionou bem na minha opiniao.
“Songs for Drella”. E pra vc ver como a TV aberta tinha programação de qualidade: o show de lançamento desse LP passou na TV Bandeirantes.
Oi Barcinski,
Vou tentar ver o doc. Acho o Lou Reed um genio musical e na epoca de VU é covardia. Agora tem uma historia interessante que vc deve ter ouvido. Ele veio fazer um show solo no Sesc em SP, com um piano eletrico. Quase metade de plateia simplesmente levantou e foi embora.
Não vi esse show. Foi tão insuportável?
Se não me engano foi um show específico com o “repertório” de metal machine music. O pessoal foi pra escutar hits, mas quando a barulheira começou foi todo mundo embora. Mas aí não dá pra culpar o Lou Reed… ele foi bem específico em suas intenções. Hahaha
Bom, se ele avisou…
Fala Barça, eu assisti esse show, boa parte deixou a sala, teve um que saiu e ainda chamou ele de “vagabundo”. Mas foi avisado que ele faria o disco metal machine na íntegra. Achei legal o show, quem foi na expectativa dos “hits” não tinha como gostar. Abraço
Galera precisa se informar antes de comprar ingresso…
Fui nesse show no Teatro Paulo Autran em SP. Quem aguentou até o final ganhou um bis do Lou Reed tocando I’ll Be Your Mirror sozinho ao violão. Inesquecível!
Se eu não me engano, foi esse show do Sesc que o Lou tocou o Metal Machine Music e depois que muitos foram embora, ele tocou alguns hits tipo Perfect Day. hahaha