out/2021

Crítica: “The Velvet Underground”, de Todd Haynes

Por André Barcinski

Crítica: “The Velvet Underground”, de Todd Haynes

Por André Barcinski

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23 comentários em "Crítica: “The Velvet Underground”, de Todd Haynes"

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    Esse texto do Barça foi tão legal que me fez antecipar a experiência em alguns dias….rs.

    E valeu a pena, esse filme já nasce clássico!

    O Foco principal está no Icônico primeiro álbum do Velvet, o que mantém tudo muito coeso, é como se a sua gestação se iniciasse já nos relatos de infância do John Cale e do Lou Reed, com o Andy Warhol e a Nico aparecendo depois, como catalizadores…

    Adoraria ter visto algum trechinho atual do Doug Yule (acho o Loaded um álbum injustiçado), mas faz todo o sentido que isso não aconteça… e não fez falta.

    Que filmaço!!
    Forte abraço!

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    Tive a sorte de trocar poucas palavras com Reed qdo ele veio apresentar o Metal Machine Music. Autografou meu “Atravessar o Fogo” e perguntou quem escolheu o meu nome (rs). Foi gentil a beça. Deixar um show de Lou Reed na metade é coisa de poseur, o Brasil está cheio deles.

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    Barça e de todas as dezenas de milhares de bandas que Velvet influenciou, qual você acha a mais legal e que foi além do que eles propuseram? Minha preferência é pelo Jesus And Mary Chain! Abraço!

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    André,
    Aproveitando esse post você viu o doc Rolling Stone: Vida e Morte de Brian Jones?
    Parabéns pelo site e dizer que seu podcast com o Benja e Marcelo Boscoli é sensacional.

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    O Velvet teve muita sorte de ter ficado debaixo da asa do Warhol durante os 2 primeiros discos, impressionante a quantidade e qualidade das
    imagens que eles tem, considerando o pouco apelo comercial da banda.

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    O John Cale tem uma discografia muito boa tambem, so’ que em alguns momentos fica meio dificil de embarcar nesses “experimentos sonoros”.
    Os dois, Cale e Reed, fizeram um disco muito legal pos-VU em homenagem ao Andy Wharol, acho que o nome é Drella. Este foi um experimento que funcionou bem na minha opiniao.

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    Oi Barcinski,
    Vou tentar ver o doc. Acho o Lou Reed um genio musical e na epoca de VU é covardia. Agora tem uma historia interessante que vc deve ter ouvido. Ele veio fazer um show solo no Sesc em SP, com um piano eletrico. Quase metade de plateia simplesmente levantou e foi embora.

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        Se não me engano foi um show específico com o “repertório” de metal machine music. O pessoal foi pra escutar hits, mas quando a barulheira começou foi todo mundo embora. Mas aí não dá pra culpar o Lou Reed… ele foi bem específico em suas intenções. Hahaha

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        Fala Barça, eu assisti esse show, boa parte deixou a sala, teve um que saiu e ainda chamou ele de “vagabundo”. Mas foi avisado que ele faria o disco metal machine na íntegra. Achei legal o show, quem foi na expectativa dos “hits” não tinha como gostar. Abraço

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          Usuário não identificado

          Fui nesse show no Teatro Paulo Autran em SP. Quem aguentou até o final ganhou um bis do Lou Reed tocando I’ll Be Your Mirror sozinho ao violão. Inesquecível!

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