Crítica: “Viva Maestro!”
Por André Barcinski
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8 comentários em "Crítica: “Viva Maestro!”"
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só de ler sua crítica meus olhos se enchem de lágrimas. meus dois filhos sao muito musicais. o mais velho de 9 toca piano de ouvido, qualquer música que escuta ele se senta no piano e tira as notas. de Erik Satie a fear of the dark passando por bohemian rapsody, can’t buy me love, etc. um assombro! e tem uma memória absurda, o que ajuda e facilita tudo.
o mais novo de 6 pediu pra aprender a tocar violino. já fez a primeira aula e gostou, vamos ver. quando pequeno ao ouvir aquela cena de chorar do Ed Harris regendo a orquestra durante a primeira apresentacao da nona sinfonia no filme “copying beethoven” ele ficava correndo pra lá e pra cá cantando as melodias. temos uma colecao da folha com 20 livrinhos mostrando a história de vida dos grandes compositores. ele aos 2 anos, obviamente sem saber ler, apontava pra cada livro e falava o nome do compositor. nao errava um! e tinha Mahler, Debussy, Wagner, etc… o preferido dele, claro, Beethoven.
ah, moramos em Viena. cidade perfeita pra fomentar a paixao pela música clássica.
abracao Barca, sou seu leitor de longa data.
Bom, aí é covardia, é uma das capitais mundiais da música clássica. Há uma cena muito legal no filme em que Dudamel e a orquestra chegam a Viena. Abraço!
Vou ver com certeza… tuas palavras como sempre, nos atiçam a curiosidade. Dá pra ver o quanto tu curte música clássica nesse texto.
Sim, e sou fascinado pela arte da regência, acho demais.
Verei com certeza! André, sem o intuito de entrar em polêmicas mas tenho uma pergunta para você que mantem um contato próximo com tantos artistas brasileiros! Não te impressiona o profundo silêncio dos artistas brasileiros em relação as ditaduras sul americanas ? Hoje existem artistas do Hip Hop em Cuba presos apenas por se posicionarem contra o regime Cubano e o que temos é um profundo silêncio de artistas brasileiros!
Sem dúvida. Venezuela e Cuba (que não é na América do Sul, mas conta com simpatia da classe artística brasileira) parecem imunes a críticas aqui.
André, um OT: Vc já escreveu sobre este fenômeno no Cinema e na Música, mas agora até a Globo embarcou com tudo na moda retrô, por motivos econômicos, comodismo e falta de criatividade/talento ao meu ver, e o que você acha disso?
https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/novelas/globo-se-reinventa-como-fabrica-de-remakes-para-sobreviver-a-crise-da-tv-108463
Acho que faz sentido do ponto de vista mercadológico. Infelizmente, o público é comodista e prefere o conforto do que já conhece.