Crítica: “Wayne Shorter – Zero Gravity”
Por André Barcinski
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7 comentários em "Crítica: “Wayne Shorter – Zero Gravity”"
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Barça, quais discos do Shorter como artista principal vc recomenda ?
Eu começaria pelo “Speak No Evil”.
Achei o segundo episódio, ou segundo portal, o melhor dos três.
Dá – lhe Fluzão, 70% do RS estão contigo!!!! In Diniz We Trust!
Infelizmente, desde que o Julian Temple usou “desenhinhos” no The Filth and The Fury, esse recurso
virou um clichê. E agora parece que todo documentário sobre astros da música tem que ter animação.
André, você gosta do Native Dancer, o álbum do Wayne Shorter com o Milton Nascimento???
Amo, grande disco.