Do Arquivo: Com a palavra, Jimmy Page
Por André Barcinski
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5 comentários em "Do Arquivo: Com a palavra, Jimmy Page"
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Também adorei esse livro quando eu li. É mesmo de se ler em modo rápido. E agora, muitos anos depois, me lembro que o que eu mais gostei do livro foi ele ter jogado luz na subestimada história do Jimmy Page solo, discos que eu tinha um grande preconceito pela forma com que eram maltratados pela crítica. Você já ouviu os discos da fase Anger? Cacilda! São muito estranhos, mas excelentes.
E na discografia toda dos demais Page solo, eu destaco o trecho em que o livro fala da gravação de « When The world was Young », nos anos 1990, quando o Page mais uma vez reinventou humildemente a guitarra, ao inventar a alavanca de uma só corda, o que faz o som de guitarra na música algo único em toda história do instrumento.
Ouve lá. A música é do excelente LP « Walking into Clarksdale ». E a alavanca de uma corda aparece sutil em um trecho muito discreto da guitarra, mas que é a marca registrada dessa canção que eu acho linda e maravilhosa.
Para mim, o Jimmy Page é o maior guitarrista mesmo da história do rock. Sem medo da síndrome de tiete.
Abraço,
Rabicó Ricardo.
Barça, além aqui do blog, acompanho suas postagens lá no twitter mas agora o Elon Musk resolveu exigir login para qualquer acesso e eu não tenho interesse em abrir conta lá. Gostaria de saber se você tem outro canal de comunicação além desses pois nem tudo acaba sendo divulgado aqui no site, por exemplo, foi pelo twitter que eu fiquei sabendo do show do The Brian Jonestown Massacre aqui no Brasil (aliás, obrigado por me apresentar a banda há muitos anos e depois por ainda trazer os caras pra cá, curti bastante o show).
Uso Instagram também!
” Nesse aspecto, não se difere em nada de uma boy band. Com a diferença, claro, de serem todos músicos extraordinários. ”
Exatamente, Barça, aí é que mora toda a diferença que colocou o Zep entre os maiores de todos os tempos.
Aliás lá no B3+1 , falando das bandas que mudaram o som, vcs esqueceram justamente do Zeppelin.
Começou pesado, no Vol.3 virou acústico, depois pesado de novo, depois mais pop e no Phisical Graffitti aquela mistura espetacular de tudo ao mesmo tempo.
Abs.
Verdade, faltou.