Filme revela a maestria de Hitchcock
Por André Barcinski
Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
11 comentários em "Filme revela a maestria de Hitchcock"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
André, vi o documentário e é realmente muito legal. Gostei muita da parte em que fala da deusa Ingrid Bergman, que por causa do seu relacionamento com Rosellini sabotou os planos da produtora de Alfred!
Muito legal que gostou!
Barcinski, ontem assisti “Peeping Tom” no Mubi, e fiquei com a impressão de que o “Frenzy” tem muito da atmosfera do filme do Michael Powell. O que você acha de “Peeping Tom”? Depois que o terminei, a primeira coisa que veio na mente foi uma frase que você costuma usar: um roteiro desse jamais seria filmado na época atual. Um abraço.
Qmo demais esse filme, escrevi várias vezes sobre ele.
Grandes artistas são “egoístas”, procuram satisfazer suas vontades, e não atender às vontades do público/mercado. Hitchcock, definitivamente, era um grande artista.
Acho Psicose brilhante, com um senão apenas: acho fraca a sequência final do psiquiatra explicando a condição patológica do Norman Bates, contraria o forte de Hitch que era justamente contar uma estória através de imagens.
Sempre achei essa coda ridícula e desnecessária.
André, para ver como eram as coisas para o velho Hitch: Mesmo com o sucesso estrondoso de Psicose, ele ainda era questionado por um produtor do porquê não ter escalado atores famosos para o seu próximo filme, no caso, Os Pássaros…
Pelo menos, ele teve o devido reconhecimento ainda em vida, pior seria se ele viesse apenas após a morte dele…
Mais ou menos: só ganhou um Oscar honorário!
André, 2a feira estarei lá para ver a discussão. Vou aproveitar e rever Psicose depois de 30 anos (na época, assisti uma fita pirata de VHS).
Aproveitando, muitíssimo obrigado pela dica de Raven, de Tim Reitman. Não sei quando você indicou, mas deixei no wishing list da Amazon e acabei ontem… PQP… que história e que texto! Confesso que nos primeiros capítulos, achei a narrativa caótico e arrastada, mas depois refletindo: quer personagem mais contraditório, estranho, manipulador e tóxico?
Valeu mesmo. Um bom final de semana!
Esse livro é especial mesmo, vai envolvendo o leitor aos poucos, e no fim você está completamente vidrado na história.