set/2022

Filme traz o som e a fúria do Creedence

Por André Barcinski

Filme traz o som e a fúria do Creedence

Por André Barcinski

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19 comentários em "Filme traz o som e a fúria do Creedence"

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    Pierre De Sousa Grangeiro

    Um bom documentário e o show é simplesmente espetacular. Uma bela mostra de um concerto de rock no auge desse género musical. Creedence mostrou porque é uma das cinco maiores bandas ja que já surgiu nos EUA e John Forgety, na minha opinião, é uma das figuras mais importantes do rock americano ao lado de Elvis, Dylan, Jimi, Jim, Janis, Brian Wilson e Kurt Cobain.

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    Rogersousa@gmail.com

    Também curti muito o Doc! O Show do CCR no Royal é icônico e há anos circulava de modo alternativo na rede… é demais poder assisti-lo com melhor definição e um cuidado especial com as cores. E a música segue arrebatadora, como sempre!

    Lembro da minha surpresa ao descobrir, ainda moleque, que o John Fogerty era branco… na minha cabeça ele se parecia com o Chuck Berry….rsrs. Que voz, amigos!!

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    Luiz Santos Resende

    Desculpa esfarapada do John Fogerty sobre não permitir que eles participasse da gravação do Disco do Festival de Woodstock por causa do Grateful Dead. Barça você sabe que bandas assistem outras bandas simplesmentes depois deles teve os shows de Janis Joplin and the Kozmic Blues Band (em um dos melhores shows dela), Sly & the Family Stone, The Who tocando ao amanhecer e Jefferson Airplane tocando já de manhã. Shows Icônicos. Simples eles eram ETs em Woodstock. Em relação a banda eles nunca me cativaram.

  • Muito bom, André. Os dois textos. Assisti ao doc há alguns dias. Cru como o show que o motiva e a narração que o conduz. O Creedence era o John Fogerty, uma das vozes mais impressionantes do rock. Os outros se esforçavam o tempo todo em incensar o ego do líder da banda. Até me surpreendeu a performance do John Fogerty no show, alternando solos com notas alongadas, espirituais, e frases velozes.
    O sucesso da banda foi espetacular.
    Parabéns.

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    Joao Gilberto Monteiro

    André, o John Fogerty era o Médico e o Monstro do Creedence: Sem ele, a banda não teria produzido os álbuns excelentes que fez entre 1968 e 1970, onde trabalharam muito e fizeram excelentes obras, mas aí mesmo tempo, se não fosse um artista-ditador, o grupo teria durado mais tempo!!!!

  • Assisti esse final de semana também, e me impressionou a falta de carisma dos caras no palco… em contrapartida, as canções tinham muita força e eram excelentes.
    Tirando o John, achei os outros três fracos em seus respectivos instrumentos (apesar de que o baterista Doug “Cosmo” Clifford esmurrava a bateria sem dó).

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    Andre Luiz Antunes De Oliveira

    Xará, assisti nesses fds também. Além de tudo que escreveu, o que chama a atenção também é a presença deles no palco. Só quatro caras, bebedores de cerveja, fazendo o melhor uso possível de seus instrumentos, sem pirotecnia ou qualquer outra muleta. Boa semana e nos vemos a noite com o Nasi kkkkkk Abração

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    Maurilio Cesar Merli Silva

    Impressionante o show. Apenas os quatro no palco,nada de iluminação, backing, etc. Tocaram muito. Com o fim dos Beatles, era a maior banda do
    momento. E eram muito bons ao vivo. Sensacional.

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    Jose Paulo D Angelo

    Fora toda a absurda genialidade como músico e compositor, que puta vocalista é John Fogerty também. Quanto ao show, quando se tem caras como esses, não há necessidade de nenhuma conversa ou pirtotecnia na apresentação.

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