
Ghost: fantasmas vs. celulares
Por André Barcinski
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14 comentários em "Ghost: fantasmas vs. celulares"
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Estivemos no último show do Placebo na Audio, e eles não proibiram o celular: exibiram um pedido no telão antes de começar o show, que foi atendido por mais de 90% do público. Os que não atenderam visivelmente eram “censurados” por quem atendeu. Talvez esse seja um caminho, embora aqui no bananal nem lei dê jeito na má educação… Mesmo assim, foi um baita show, e ficou nítido que todos aproveitaram muito mais do que se o tivessem visto pelas suas telinhas.
Pode ser, mas se a Yondr estivesse disponível no Brasil, eu acho a melhor solução.
Gosto mais da solução Rob Halford de sair chutando celular de quem passa o show inteiro filmando, mas vamos torcer pra moda da bolsa pegar.
Robão tem sempre razão.
Essa moda podia pegar!
Torço para isso!
Acho que o grande Stanislaw Ponte Preta errou de objeto quando disse que a televisão era a “máquina de fazer doidos”.
O Ghost é uma banda muito boa e eu particularmente acho a pegada deles algo anos 80 da melhor qualidade. Só era isso mesmo. Obrigado! 🙂
Beleza!
Concordo. Tinha que proibir em tudo que é show. A experiencia pra quem assiste (ou tenta assistir) um show nos dias de hoje é horrivel. Tem gente que ve o show inteiro pela tela do celular. Chega a ser bizarro.
Concordo inteiramente.
E atrapalha quem está atrás. Essa proibição vai ser melhor para todos
André, eu mal conheço as músicas do Ghost e em condições normais não iria gastar uma fortuna para comprar ingresso e ir num show deles, mas ficaria curioso em saber como a grande parte do público deles, que nasceu e cresceu com um celular nas mãos, se comportaria por aproximadamente duas horas sem um aparelho para postar, tirar fotos, gravar vídeos, etc,. prestando atenção somente no espetáculo no palco!!!
Pois é, eu também ficaria muito curioso pra ver a galera sem celular na mão. Uma experiência antropológica interessante!