mar/2023

“Meu Ódio Será Sua Herança”: a reinvenção do faroeste

Por André Barcinski

“Meu Ódio Será Sua Herança”: a reinvenção do faroeste

Por André Barcinski

Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se

Ainda não é um(a) apoiador(a)?

Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.

Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?

Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.

Problemas em acessar esse conteúdo?

Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.

Precisa de ajuda? Clique aqui.

12 comentários em "“Meu Ódio Será Sua Herança”: a reinvenção do faroeste"

  • Imagem de perfil do usuárioImagem de perfil do usuário
    Pedro Galvao Kominami

    O impacto desse filme é realmente brutal! Sam Peckinpah é fenomenal. Maravilhoso filme.
    André, na sua opinião, qual o top 5 de filmes do Peckinpah ?
    Abraço e continue o grande trabalho.

  • Imagem de perfil do usuárioImagem de perfil do usuário
    Carlos Thomaz Pl Albornoz

    Esse filme tem um dos melhores ‘não diálogos’ que eu já vi no cinema… quando Ernest Borgnine se dá conta que todos vão morrer, olha pra William Holden e dá uma risada nervosa, sádica, como se comunicasse o fato a ele… perfeito… isso é cinema puro… adoro, acho um dos cinco melhores westerns da história e ainda não acho o melhor filme de Peckimpack, honra essa que pertence a ‘Traga-me a Cabeça de Alfredo Garcia’…

  • Imagem de perfil do usuárioImagem de perfil do usuário
    Joao Gilberto Monteiro

    André, eu vi esse filme faz tempo, vou até revê-lo e bom que está de volta ao streaming, assim como o Serpico, outro que eu adoro!!!

    E que morte besta (ou será feliz?) que teve o grande William Holden, se machucou em casa, mas estava tão bebaço que não pediu socorro e foi encontrado morto no dia seguinte…

  • Com certeza, um dos maiores faroestes de todos. Uma coisa que me impactou demais, foi a tonalidade do sangue, nas cenas de tiroteio… aquele vermelho berrante, destacado. Grande, vou rever com certeza.

  • Filmaço-aço. Eu ainda prefiro “Era Uma Vez no Oeste”, mas como você disse, a disputa é no mais alto nível. A caminhada para a cena final, o código de honra de não deixar um amigo pra trás mesmo que isso significasse a morte certa…Maravilhoso!

  • Imagem de perfil do usuárioImagem de perfil do usuário
    Anderson Chalegre

    Adoro esse filme. Curiosamente revi “Serpico” e “Wild Bunch” há alguns meses porque estavam saindo do catálogo da HBO. Bom saber que voltaram. Os personagens de “Wild Bunch” são tão ruins que a gente pega fagulhas de bondade para poder criar empatia, sendo a amizade entre os integrantes do bando o ponto mais fácil de conexão, na minha opinião. E que crítico era o Ebert, hein? As críticas dele para “12 Angry Men” e “Tokio Story” estão entre as melhores que já li.

Deixe um comentário

Ir para o topo