“Meu Ódio Será Sua Herança”: a reinvenção do faroeste
Por André Barcinski
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12 comentários em "“Meu Ódio Será Sua Herança”: a reinvenção do faroeste"
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E não esqueçamos do sketch do Monty Python “Salad Days by Sam Peckinpah”
Isso é maravilhoso demais.
O impacto desse filme é realmente brutal! Sam Peckinpah é fenomenal. Maravilhoso filme.
André, na sua opinião, qual o top 5 de filmes do Peckinpah ?
Abraço e continue o grande trabalho.
Wild Bunch
Straw Dogs
Alfredo Garcia
Pat Garrett
Ride the High Country
Bela lista…eu adoro Os implacaveis (the getaway) também….
Esse filme tem um dos melhores ‘não diálogos’ que eu já vi no cinema… quando Ernest Borgnine se dá conta que todos vão morrer, olha pra William Holden e dá uma risada nervosa, sádica, como se comunicasse o fato a ele… perfeito… isso é cinema puro… adoro, acho um dos cinco melhores westerns da história e ainda não acho o melhor filme de Peckimpack, honra essa que pertence a ‘Traga-me a Cabeça de Alfredo Garcia’…
Daqueles que a cada minuto, a cada vez que se assiste, fica melhor!
André, eu vi esse filme faz tempo, vou até revê-lo e bom que está de volta ao streaming, assim como o Serpico, outro que eu adoro!!!
E que morte besta (ou será feliz?) que teve o grande William Holden, se machucou em casa, mas estava tão bebaço que não pediu socorro e foi encontrado morto no dia seguinte…
Com certeza, um dos maiores faroestes de todos. Uma coisa que me impactou demais, foi a tonalidade do sangue, nas cenas de tiroteio… aquele vermelho berrante, destacado. Grande, vou rever com certeza.
Filmaço-aço. Eu ainda prefiro “Era Uma Vez no Oeste”, mas como você disse, a disputa é no mais alto nível. A caminhada para a cena final, o código de honra de não deixar um amigo pra trás mesmo que isso significasse a morte certa…Maravilhoso!
Adoro esse filme. Curiosamente revi “Serpico” e “Wild Bunch” há alguns meses porque estavam saindo do catálogo da HBO. Bom saber que voltaram. Os personagens de “Wild Bunch” são tão ruins que a gente pega fagulhas de bondade para poder criar empatia, sendo a amizade entre os integrantes do bando o ponto mais fácil de conexão, na minha opinião. E que crítico era o Ebert, hein? As críticas dele para “12 Angry Men” e “Tokio Story” estão entre as melhores que já li.
Essa semana estavam na lista de “Adicionados Recentemente”, acho que voltaram.