Motown: a fábrica de hits
Por André Barcinski
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23 comentários em "Motown: a fábrica de hits"
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André, vc tem alguma indicação de livro para eu conhecer mais artistas e a história da Soul Music cronologicamente? Quando pesquiso fico na dúvida sobre o que ler. Existem livros decentes sobre o tema em português?
Caramba, Anna, em português, acho que a seleção é pequena. Só achei um, “Breve História da Soul Music”, de Silvio Anaz, que não conheço. Vou perguntar a meu amigo Sergio Martins, que é craque no tema, e se ele tiver alguma sugestão te escrevo, ok?
Gostei muito. Valeu pela dica!
Que legal que gostou!
O doc tem um lance de celebração do sucesso que acho legítimo. A história ser contada como um papo (lembranças) de amigos (Berry e Somokey) funciona muito bem. A Motown é uma parada muito única mesmo e isso tem, também, muito a ver com o contexto racial. É curioso como se convencionou criticar todas as outras gravadoras por fazerem o que a Motown – que foi e é cultuada até hoje – sempre fez descaradamente. A linha de montagem, a interferência na criação artística, a imagem arquitetada… As outras não fizeram isso com alma. E legal como o doc mostra que essa mesma estrutura/estratégia que foi bem sucedida, num determinado momento, vira prisão e é preciso superá-la.
ps: Saiu um Smokey escrito errado no texto.
Não sei, eu tenho.um pé atrás com entrevistas com mais de uma pessoa, acho que tende a virar resenha.
Valeu a dica, eu amo a Motown. Tem outro documentário que acho que não tem em streaming no Brasil que é Standing in the shadows of Motown. E um documentário sobre os músicos quase que desconhecidos que participavam das gravações dos grandes sucessos da Motown.
Não vi esse, vou atrás, obrigado pela dica.
Esse esquema de “montadora” da Motown, por mais maluca que pareça essa comparação, me parece se refletir hoje em dia até no… K-Pop.
Tem toda razão. A diferença é a qualidade dos profissionais, acho.
Que bom que está na Globoplay, mais fácil. Eu sei que tinha até professora de etiqueta para os artistas. Eu sou consumidora voraz de Motown, sonho em um dia ir conhecer o estúdio.
Muito engraçada a história da professora de etiqueta…
O legado dessa gravadora e dos artistas que ela produziu e lançou são visíveis até hoje, a sonoridade da Motown foi revolucionária e influenciou vários estilos, do rock ao pop, além de revelar o maior cantor de todos os tempos Marvin Gaye
Concordo, a influência é sentida até hoje.
André, não vi o documentário, e apesar de como vc mesmo disse, ele estar com cara de chapa-branca, só por mostrao “Som da Motown”, vale a pena dar uma espiada….
E sobre Detroit, poucas cidades do mundo sofreram uma decadência tão grande quanto ela, será que a antiga Motor City vai se recuperar e voltar a alguma coisa próxima dos áureos tempos?
Duvido, a cidade sofreu demais com as mudanças industriais dos últimos 50 anos.
Tem um episódio do Anthony Bourdain, LugaresDesconhecidos, na CNN, sobre Detroit. Parece Cabul ;-(
É só ver “Roger and Me”, primeiro do Michael Morre, é sobre Flynt, mas dá pra ter uma ideia da decadência de Michigan como um todo.
Parece ser muito bom. Vou ver. Barça, já viu o documentário sobre o Michael Hutchence do INXS? Não é tão focado na parte musical, mas é interessante.
Vi há um tempão, achei bonito e muito triste.
Muito legal esse doc e realmente a Motown é imbatível. Achei sensacional o trecho com os caras do Temptations falando sobre My Girl. Eles precisavam de um hit e pediram ao Smokey Robinson, que era “o cara” da gravadora naquele momento. Acho sensacional ver como funciona o processo de composição de um clássico como esse.
Verdade, as cenas de gravações são absurdas.