ago/2021

Motown: a fábrica de hits

Por André Barcinski

Motown: a fábrica de hits

Por André Barcinski

Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se

Ainda não é um(a) apoiador(a)?

Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.

Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?

Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.

Problemas em acessar esse conteúdo?

Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.

23 comentários em "Motown: a fábrica de hits"

  1. Anna Sylvia disse:

    André, vc tem alguma indicação de livro para eu conhecer mais artistas e a história da Soul Music cronologicamente? Quando pesquiso fico na dúvida sobre o que ler. Existem livros decentes sobre o tema em português?

    1. André Barcinski disse:

      Caramba, Anna, em português, acho que a seleção é pequena. Só achei um, “Breve História da Soul Music”, de Silvio Anaz, que não conheço. Vou perguntar a meu amigo Sergio Martins, que é craque no tema, e se ele tiver alguma sugestão te escrevo, ok?

  2. Lademiro disse:

    Gostei muito. Valeu pela dica!

    1. André Barcinski disse:

      Que legal que gostou!

  3. Henrique Crespo disse:

    O doc tem um lance de celebração do sucesso que acho legítimo. A história ser contada como um papo (lembranças) de amigos (Berry e Somokey) funciona muito bem. A Motown é uma parada muito única mesmo e isso tem, também, muito a ver com o contexto racial. É curioso como se convencionou criticar todas as outras gravadoras por fazerem o que a Motown – que foi e é cultuada até hoje – sempre fez descaradamente. A linha de montagem, a interferência na criação artística, a imagem arquitetada… As outras não fizeram isso com alma. E legal como o doc mostra que essa mesma estrutura/estratégia que foi bem sucedida, num determinado momento, vira prisão e é preciso superá-la.

    1. Henrique Crespo disse:

      ps: Saiu um Smokey escrito errado no texto.

    2. André Barcinski disse:

      Não sei, eu tenho.um pé atrás com entrevistas com mais de uma pessoa, acho que tende a virar resenha.

  4. Celso disse:

    Valeu a dica, eu amo a Motown. Tem outro documentário que acho que não tem em streaming no Brasil que é Standing in the shadows of Motown. E um documentário sobre os músicos quase que desconhecidos que participavam das gravações dos grandes sucessos da Motown.

    1. André Barcinski disse:

      Não vi esse, vou atrás, obrigado pela dica.

  5. Igor disse:

    Esse esquema de “montadora” da Motown, por mais maluca que pareça essa comparação, me parece se refletir hoje em dia até no… K-Pop.

    1. André Barcinski disse:

      Tem toda razão. A diferença é a qualidade dos profissionais, acho.

  6. Renata disse:

    Que bom que está na Globoplay, mais fácil. Eu sei que tinha até professora de etiqueta para os artistas. Eu sou consumidora voraz de Motown, sonho em um dia ir conhecer o estúdio.

    1. André Barcinski disse:

      Muito engraçada a história da professora de etiqueta…

  7. Renato Colucci disse:

    O legado dessa gravadora e dos artistas que ela produziu e lançou são visíveis até hoje, a sonoridade da Motown foi revolucionária e influenciou vários estilos, do rock ao pop, além de revelar o maior cantor de todos os tempos Marvin Gaye

    1. André Barcinski disse:

      Concordo, a influência é sentida até hoje.

  8. João Gilberto Monteiro disse:

    André, não vi o documentário, e apesar de como vc mesmo disse, ele estar com cara de chapa-branca, só por mostrao “Som da Motown”, vale a pena dar uma espiada….
    E sobre Detroit, poucas cidades do mundo sofreram uma decadência tão grande quanto ela, será que a antiga Motor City vai se recuperar e voltar a alguma coisa próxima dos áureos tempos?

    1. André Barcinski disse:

      Duvido, a cidade sofreu demais com as mudanças industriais dos últimos 50 anos.

      1. Mauro Stein disse:

        Tem um episódio do Anthony Bourdain, LugaresDesconhecidos, na CNN, sobre Detroit. Parece Cabul ;-(

        1. André Barcinski disse:

          É só ver “Roger and Me”, primeiro do Michael Morre, é sobre Flynt, mas dá pra ter uma ideia da decadência de Michigan como um todo.

  9. José Paulo disse:

    Parece ser muito bom. Vou ver. Barça, já viu o documentário sobre o Michael Hutchence do INXS? Não é tão focado na parte musical, mas é interessante.

    1. André Barcinski disse:

      Vi há um tempão, achei bonito e muito triste.

  10. Rodrigo Lopes disse:

    Muito legal esse doc e realmente a Motown é imbatível. Achei sensacional o trecho com os caras do Temptations falando sobre My Girl. Eles precisavam de um hit e pediram ao Smokey Robinson, que era “o cara” da gravadora naquele momento. Acho sensacional ver como funciona o processo de composição de um clássico como esse.

    1. André Barcinski disse:

      Verdade, as cenas de gravações são absurdas.

Deixe um comentário

XS
SM
MD
LG
XL
2XL