set/2021

“Nevermind”, 30 anos: como se explica esse fenômeno”?

Por André Barcinski

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Por André Barcinski

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24 comentários em "“Nevermind”, 30 anos: como se explica esse fenômeno”?"

  1. audiovisualvaro disse:

    Não consigo negar q na voz e nas melodias do Kurt existe uma emoção funda e pop chicletinho ao mesmo tempo… em bases musicais simplérrimas mas muito eficientes pros ouvidos memorizarem. Tudo isso trazendo roupinhas meio trapo e fotos com olhar melancólico q transformam ele num garoto que precisa de atenção

    É duro explicar esse disco. Vc conseguiu chegar o mais longe que já li em uma análise de NMind.

    1. André Barcinski disse:

      Mas ele precisava de atenção. Olha o que aconteceu…

  2. Erhard disse:

    Passando rápido aqui pra dizer que acho que identifiquei você no Blu Ray “Live at Paramount” do Nirvana. Muito legal!

  3. Daniel Senos disse:

    Achei muito bacana a ênfase dada ao processo de produção do caos de Cobain. Embora não seja exatamente um apreciador, é inegável a importância do Nevermind, exatamente pela sua abrangência em influenciar diversos artistas e bandas,

    1. André Barcinski disse:

      E em fazer muita gente prestar atenção em rock alternativo, acho…

  4. João Gilberto Monteiro disse:

    André, quem diria que o Nevermind agora é um adulto de 30 anos, ainda com muita lenha pra queimar!!!!
    E qual sua faixa favorita desse clássico?

    1. André Barcinski disse:

      Acho que “On a Plain”…

  5. Henrique Crespo disse:

    É, Nevermind, era o disco certo na hora certa. MTV, cena borbulhando, demanda nas gravadoras… E é mesmo interessante como o disco tem uma contradição dentro dele. Ao mesmo tempo que é uma espécie de “reposta atrevida e provocadora” ao mainstream da época (aliás, o Nirvana como um todo) consegue se encaixar nele, como se tivesse sido pensado dessa forma (será que foi?). O Power-Pop que você cita.

    ps: Lembrar dos 30 anos de um disco de uma banda, que encarnou bem esse espírito de ser banda, numa época em que , parece, a ideia de banda está se extinguindo, provoca uma nostalgia involuntária, mas bem vinda.

  6. Pablo Geratti disse:

    Bom dia André, muito bom o texto. Só um questionamento: o sucesso do New Kids On The Block é anterior ao grunge, final dos anos 80, início dos anos 90, correto? Acho que o Backstreet Boys e o N’Sync se encaixam melhor na sua descrição.

    1. André Barcinski disse:

      Tem razão, dá a impressão de que o NKOTB é posterior ao sucesso do Nirvana. O sucesso do NKOTB inspirou a indústria a lançar BBoys e N’Sync, mas isso não ficou claro no texto. Vou mudar no texto, obrigado.

  7. Fábio Camargo disse:

    Ter 19 anos e presenciar o nascimento dessa geração de bandas foi mágico, infelizmente é algo que as novas gerações nunca terão a oportunidade de experimentar.

  8. William Correa disse:

    Desde ontem 23, estou acompanhando tudo sobre essa data especial, a BBC 6 deu um grande destaque ontem para o disco e hoje então, nem se fala. Eu acho curioso Barcinski o pós Nevermind, como tudo que veio depois, curiosamente destoou do disco. Posso estar enganado, mas pós “in utero” a ressaca Grunge trouxe o britpop e até o meu adorado shoegaze foi esmagado. Quero dizer é: O Nevermind em si não chegou a influenciar musicalmente outras bandas? ele é único! posso estar enganado mas me peguei pensando nisso ouvindo o disco na integra novamente.

    1. André Barcinski disse:

      Acho que algumas bandas, tipo Bush, Radiohead do início, etc., foram muito influenciadas sim. “Creep” parece muito as músicas do “Nevermind”. Até “Song 2”, do Blur.

      1. Carlos disse:

        Barça, já vi em algum documentário o pessoal do Blur dizendo que Song 2 é uma paródia de Pixies, o que faz muito sentido.

        1. André Barcinski disse:

          Faz mesmo.

  9. Fred Pegorer disse:

    Bicho, as rádios pop nacional também tocaram pra caramba essas bandas, tipo como aqui as coisas são mais devagar durou meio que até 1995 eu acho, lembro do meu primeiro cd ser o Bleach que ganhei de um amigo que tinha grana e comprou achando ser o Nevermind como não tinha as “conhecidas” me deu o CD.
    Já assistiu o documentário Hype? Ele fala sobre a invasão de bandas se mudando para Seatle na intenção de serem descobertos por alguma gravadora, é bem legal o doc e assisti no you tube mesmo.

    1. André Barcinski disse:

      Vi “Hype” na época, lembro ter gostado muito.

  10. Fagner disse:

    Comentário chatão, kkkkkkkk, mas o New Kids foi antes, em 90, porque minha irmã gostava, e já no ano seguinte era virou grunge, kkkkkk

  11. Ricardo disse:

    E o processo do Spencer Elden sublinha a diferença entre aqueles tempos e os atuais….

  12. Timpin Pinto disse:

    Um dos anos mais loucos da minha adolescência. O livro Barulho. Uma locadora de CD´s na minha cidade natal e pilhas e pilhas de fitas k7 em decorrência das locações.

  13. paulonovita@gmail.com disse:

    Fantástico
    30 anos do Nevermind, caraca, me fez sentir o peso do tempo agora.

  14. Renato disse:

    O Nirvana de forma instantânea virou uma banda clássica. Também não conhecia qualquer pessoa que gostasse de rock que não curtia o Nirvana. Lembro de episódios do Beavis e Butthead louvando o Nirvana como se fosse um Deus.

  15. Buko disse:

    Foi um momento incrível de uma época maravilhosa pra quem curtia som alternativo e rock pesado. Uma coisa que me lembro bem e que vejo pouca gente comentar a respeito, é o fato de que o CD estava também começando a se popularizar no início dos anos 90. Àquela altura já tava todo mundo com pelo menos um CD player em casa. Acho que isso ajudou de alguma forma a indústria fonográfica de um modo geral e essas bandas todas por tabela.

    1. André Barcinski disse:

      Certeza, deu um gás em toda a indústria.

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