Novo do Green Day é mais do mesmo – ainda bem!
Por André Barcinski
Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
19 comentários em "Novo do Green Day é mais do mesmo – ainda bem!"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Muito legal o texto, Barça. A fórmula sair de Gilman Street, assinar com major label e gravar com o Rob Cavallo, também foi aplicada no Jawbreaker, que após três ótimos discos independentes(ponto alto 24 hr revenge therapy), gravou em 1995 ‘Dear You’, que naturalmente não teve o mesmo sucesso de Dookie e virou o album ‘maldito’ da banda.
Tem um doc legal deles de 2017, ‘Don’t Break Down: A Film About Jawbreaker’, inclusive com billie joe e steve albini participando. aprofundando um pouco mais da cena da bay area no início dos 90.
Abs
Cara, vi esses dias, acredita?
haha que coincidência.
A história de como o Kurt conheceu eles e chamou para a tour do In Utero é sensacional.
Vi eles tocando no Irvin Plaza em 2019, baita show, mas, mais um caso das bandas que param e voltam hypadas, tocando no primavera sound, headliner de riot fest, etc…
Cansei de ver o Jawbreaker nos anos 90 tocando pra 200 pessoas.
Na época do Dookie, todo mundo tinha os discos e ouvia as canções. Hoje em dia, não ouço e nem curto, mas esse trecho de “Father To a Son” me fez lacrimejar aqui no trampo.
Dookie foi o primeiro CD que eu comprei quando consegui um dinheiro, gostava muito deles na minha adolescência mas depois acabei deixando de acompanhar a banda. Impressionante como estão na ativa até hoje, não sabia desse lançamento, obrigado Barça vou conferir
Depois diz se gostou!
André, acho que por conta do sucesso comercial, o Green Day acaba sendo uma banda subestimada pela crítica e por muitos fãs de punk mais radicais, mas acho os trabalhos deles muito bons, principalmente o American Idiot…
Fez sucesso DEMAIS.
Por falar no Rob Cavallo, Barça, indico um vídeo no Youtube do canal Dead Wax. Nele, o guitarrista Tim Pierce conta como foi gravar o bandolim e o solo de slide da “Iris” do Goo Goo Dolls. Aliás, tem vários vídeos muito legais nesse canal. Também destaco um com o engenheiro de som Bob Clearmountain falando sobre a mix da “Born in the USA”. Abraço
Que dica excelente, não conheço o canal, obrigado.
Confesso que nunca consegui gostar da banda, mas ouvirei o disco novo. André, você já os viu ao vivo? Fazem um bom show?
Não são a minha praia, acho comercial demais, mas o show é super animado.
Excelente texto, mestre Barça!
Há muito tempo um disco do Green Day não me empolgava, desde o American Idiot, e em Saviors eu pude apreciar novamente o Green Day que eu sempre admirei desde a adolescência.
Sobre as influências, eu concordo muito contigo, a tríade Ramones, Buzzcocks e Replacements fazem parte do caldeirão sonoro do trio, mas eu ainda acrescentaria mais uma banda: Hüsker Dü. Inclusive eles gravaram um cover emocionante de “Don’t Want To Know If You Are Lonely” (https://www.youtube.com/watch?v=vniciBV6D5E)
Abraços
Tem toda razão, faltou o trio.
“Dookie” foi um dos CDs que mais ouvi na vida, sabia a sequencia das musicas, os outros CDs seguintes sao bons tambem, dificil a banda ser relevante depois de tantos anos. Desculpe sair do tema, vc curte o Modest Mouse? Nâo me lembro de ler um texto seu a respeito deles.
Não sou muito fã do MM, mas poderia escrever sobre eles, certamente.
Ótimo texto, André.
Quanto às referências do GreenDay, senti falta do Husker Du. Sempre achei o que o GD “se inpirou” muito no som deles.
Abraços.
Fato. Falha nossa.