O adeus triste de Woody Allen
Por André Barcinski
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27 comentários em "O adeus triste de Woody Allen"
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O cara casou com a enteada que conheceu quando ela tinha 10 anos. Só não vê quem não quer.
Nunca entendi a babação pelos filmes desse cara, sempre achei a maioria deles um porre… Match Point é um dos poucos que se salva.
Não era enteada. Era filha da Mia Farrow com o André Prévin.
Se o cara casou com a mãe da filha, a filha é enteada dele, sim. Moraram juntos, inclusive.
Allen e Mia nunca se casaram. Nem moravam juntos, você está equivocado.
https://www.nytimes.com/1991/02/24/magazine/woody-and-mia-a-new-york-story.html?smid=nytcore-android-share
Ok, André… um cara de cinquenta anos se envolver e trair a namorada com a filha dela de 21 anos é super normal. Você venceu.
Se é “normal” ou não, depende de cada um. Eu só apontei para erros de informação que você estava dando como fatos. Ele não era enteado dela, nunca foi casado com a Farrow e não moravam juntos. Abraço.
Claro , ele não ser casado com a Mia Farrow e não ter morado junto da mãe da menina de 20 anos que ele tinha fotos pornográficas guardadas o isenta. Amor lindo e inocente. Mea Culpa.
Abraço.
Sandro, numa boa, estou tendo uma discussão adulta com você. Você argumentou com informações que não eram verdadeiras, e eu só apontei que seus argumentos não estavam certos. O que vc acha do Woody Allen ter namorado uma mulher mais nova, ou da Mia Farrow ter namorado o Frank Sinatra quando ela também era muito nova, ou sobre a opção amorosa de qualquer um, é uma questão sua e não passível de discussão. Abraço.
O último filme que considero muito bom” dele é “Blue Jasmine”. Poderia ter parado por ali.
Barça, o que acha de “Zelig”? Considero um filme genial.
Gosto demais de “Zelig”, essa fase dele nos anos 80 é muito boa.
Desculpe fugir do tema, mas você curte “Curb your enthusiasm”? Achei a série sensacional (pena que só fui dar a devida atenção neste ano). Indiretamente, comecei a vê-la por causa do Woody Allen (caí numa entrevista em que o Larry David o defende das acusações de pedofilia) e gargalhei ao longo das 12 temporadas como há tempos não o fazia. Um abraço!
Cara, preciso ver, não vi um episódio sequer.
André, acho que o Woody Allen se cansou de ter que provar eternamente a inocência e talvez quem parece estar segurando as pontas dele é a “filha, (na verdade enteada) abusada”, que está com ele até hoje, senão nem a vontade de viver ele teria (e seria compreensível)!!!
E uma dúvida; No quarto parágrafo você fala do “romance tórrido entre Fanny e Albert”, porém não seria entre Fanny e Alain???
Obrigado, tem razão, vou mudar.
Infelizmente — e graças à gente histérica e irresponsável — não veremos uma despedida do diretor filamando em NY,
Verdade seja dita, nos últimos 20 anos acho que o Woody Allen só acertou a mão em Match Point e Blue Jasmine. Pensei que o filme anterior, Rifkin’s Festival, era o pior dele, mas talvez ela tenha se superado desta vez.
Concordo, Moacir.
Ele fez alguns filmes dignos de nota na Europa após Match Point: Vicky Cristina Barcelona e Meia Noite em Paris são dois deles.
Fez sim, concordo.
Meia Noite em Paris é insuportável, aquele Owen Wilsno tem uma puta cara de imã de soco.
Vicky Cristina Barcelona eu acho um filme mediano com um baita elenco.
Eu acabo vendo, Woody Allen me deu muitas horas de risadas. Mas é uma pena.
Também, a admiração fala mais alto.
Mais ou menos como o Clint Eastwood,
Fiquei meio constrangido conforme fui assistindo Cry Macho, assisti até o fim por respeito
Esse eu não passei de 15 minutos.
Muito legal o texto. É uma pena mesmo a situação do Woody Allen. Quando criança sempre via os filmes quando passavam. Vou ver agora o Tiros na Broadway. Parabéns e obrigado pela dica.
Pois é, fiquei bem triste com esse último filme dele…