O disco que “ressuscitou” Ben Jor
Por André Barcinski
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12 comentários em "O disco que “ressuscitou” Ben Jor"
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Uma dúvida: Eu vi – talvez no canal do Luiz Felipe Carneiro – algum comentário que dizia que, por falta de espaço, o show não teve naipe de metais, que foram adicionados depois, em estúdio. Procede?
Juro que não lembro, precisaria perguntar pro Pena Schmidt.
Lembro que W/Brasil era onipresente nas rádios na época de seu lançamento.
“Ela mora na Pavuna” também foi lançada nesse disco, não foi, Barça?
Não lembro se a faixa estreou nesse disco, eu precisaria pesquisar pra não falar besteira.
André, que texto legal! Vou ouvir o disco e tentar identificar suas palmas e assobios hahahaha. Abração!
Palmas tão lá!
Caramba, que baixista maravilhoso esse do álbum. Cacei os créditos do álbum pra saber quem é responsável por esse groove e esse timbre maravilhoso ao baixo e cheguei ao nome de Ed Ferro. Infelizmente não tem nada na net sobre ele que não seja o nome creditado no álbum do Jorge Ben Jor. Você tem informações sobre ele Barcinski? Seria interessante ter algo sobre o Ferro na rede. Obrigado por mais essa dica de extrema beleza. Abraço.
Não conheço, posso perguntar pro Pena Schmidt.
Disco duplo que não tem uma música ruim. Um dos melhores discos ao vivo de artistas brasileiros.
E foi aí que o grande Jorge Ben nasceu para um público jovem que só olhava pra ele como um cara das antigas que cantava Tê tê tere tê…
Salve Jorge!
André, eu pessoalmente, não gosto dessa fase em que o Benjor virou praticamente um cover do Jorge Ben, mas realmente o W/Brasil resgatou e até ampliou o público dele em comparação aos tempos áureos, pois ele nunca tinha vendido tantos discos!!!
E pode parecer incrível, mas nos anos 1980, o Jorge estava quase que esquecido pelo grande público, sendo mais reconhecido no Exterior do que no Brasil…