O fim dos Beatles, passo a passo
Por André Barcinski
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18 comentários em "O fim dos Beatles, passo a passo"
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Vale muito! Tu vai gostar!
Valeu mesmo!
Tô revendo John e Yoko: Só o Céu como Testemunha na Netflix. O que tu acha deste documentário?
Cara, não vi este. Vale?
Barça, você acredita que uma das razões para a saída de John Lennon dos Beatles tenha sido justamente a apropriação de Paul do controle artistíco da banda, nos últimos anos ?
Desafio Tostines: o Paul se apropriou porque o Lennon tava pensando na carreira solo, ou o Lennon tava pensando na carreira solo porque o Paul se apropriou? Aposto na primeira opção.
Barça, o “Electric Shock” dele é redundante para quem já tem o “Yeah Yeah Yeah – The Story of Moderno Pop” do Bob Stanley? Ou a pegada do livro é outra?
É bem mais detalhista que o livro do Stanley.
André, você gosta da biografia dos Beatles escrita pelo Bob Spitz?
Li quando foi lançada, há uns 20 anos e lembro ter gostado sim. Mas se vc lê em inglês, recomendo “Revolution in the Head”, do Ian MacDonald, uma análise dos Beatles música a música.
André, para mim esse fim dos Beatles lembram o fim de um casamento, em que tudo começa com muito amor, tudo é belo, mas com o tempo vem o desgaste, a rotina, a questão da falta/excesso de grana e até as tentativas de reconciliação e negação do fim até que ele finalmente acontece. Tendo a vida intensa que eles tiveram, era até natural que houvesse esse rompimento…
Na verdade, o marco inicial do fim do grupo foi a morte do Brian Epstein e a fundação da Apple e mesmo perto do fim, fizeram obras-primas como o Álbum Branco, Let it Be e o Abbey Road!!!!
Por isso que, para mim, esses fatores do primeiro parágrafo são mais importantes para o término do Fab Four do que o “fator Yoko”!!!
Acho que foi um conjunto de fatores, mas vale lembrar que John conheceu Yoko antes da morte de Epstein.
Excelente a entrevista. Vou comprar o livro!
Cara, é legal demais. Compra o do Bowie também que vai curtir muito.
Este é um dos melhores livros sobre música que já li. Vou ver se consigo “O Homem Que Vendeu o Mundo: David Bowie e os Anos 70” para ontem
Vale muito sim.
Só eu fiquei com raiva da urubu Yoko Ono? Parece uma ave de mau agouro torcendo pra dar tudo errado! Tem momentos que eram pra ser só dos caras e ela tá lá, não larga o John de jeito nenhum. O mulherzinha maldita…
ótima dica, obrigado!
Quanto ao documentário, algumas coisas realmente impressionam.
É sensacional ver o nascimento de obras ainda sem letra definitiva, como “Something in the way she moves, attracts like me a cauliflower…”
Por outro lado é triste assistir à samambaia Ono plantada em uma cadeira ao lado da banda, só contribuindo para deixar o clima mais tenso no estudio. E meses depois ela ainda continuaria plantada em outro estudio, só que dessa vez em cima de uma cama, depois do acidente na Escócia.