dez/2021

O fim dos Beatles, passo a passo

Por André Barcinski

O fim dos Beatles, passo a passo

Por André Barcinski

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18 comentários em "O fim dos Beatles, passo a passo"

  1. Lademiro Dors Filho disse:

    Vale muito! Tu vai gostar!

    1. André Barcinski disse:

      Valeu mesmo!

  2. Lademiro Dors Filho disse:

    Tô revendo John e Yoko: Só o Céu como Testemunha na Netflix. O que tu acha deste documentário?

    1. André Barcinski disse:

      Cara, não vi este. Vale?

  3. Seifert86 disse:

    Barça, você acredita que uma das razões para a saída de John Lennon dos Beatles tenha sido justamente a apropriação de Paul do controle artistíco da banda, nos últimos anos ?

    1. André Barcinski disse:

      Desafio Tostines: o Paul se apropriou porque o Lennon tava pensando na carreira solo, ou o Lennon tava pensando na carreira solo porque o Paul se apropriou? Aposto na primeira opção.

  4. Anderson Chalegre disse:

    Barça, o “Electric Shock” dele é redundante para quem já tem o “Yeah Yeah Yeah – The Story of Moderno Pop” do Bob Stanley? Ou a pegada do livro é outra?

    1. André Barcinski disse:

      É bem mais detalhista que o livro do Stanley.

  5. Rodolfo disse:

    André, você gosta da biografia dos Beatles escrita pelo Bob Spitz?

    1. André Barcinski disse:

      Li quando foi lançada, há uns 20 anos e lembro ter gostado sim. Mas se vc lê em inglês, recomendo “Revolution in the Head”, do Ian MacDonald, uma análise dos Beatles música a música.

  6. Joãozinho1983 disse:

    André, para mim esse fim dos Beatles lembram o fim de um casamento, em que tudo começa com muito amor, tudo é belo, mas com o tempo vem o desgaste, a rotina, a questão da falta/excesso de grana e até as tentativas de reconciliação e negação do fim até que ele finalmente acontece. Tendo a vida intensa que eles tiveram, era até natural que houvesse esse rompimento…
    Na verdade, o marco inicial do fim do grupo foi a morte do Brian Epstein e a fundação da Apple e mesmo perto do fim, fizeram obras-primas como o Álbum Branco, Let it Be e o Abbey Road!!!!
    Por isso que, para mim, esses fatores do primeiro parágrafo são mais importantes para o término do Fab Four do que o “fator Yoko”!!!

    1. André Barcinski disse:

      Acho que foi um conjunto de fatores, mas vale lembrar que John conheceu Yoko antes da morte de Epstein.

  7. Lademiro Dors Filho disse:

    Excelente a entrevista. Vou comprar o livro!

    1. André Barcinski disse:

      Cara, é legal demais. Compra o do Bowie também que vai curtir muito.

  8. marciomultimedia@gmail.com disse:

    Este é um dos melhores livros sobre música que já li. Vou ver se consigo “O Homem Que Vendeu o Mundo: David Bowie e os Anos 70” para ontem

    1. André Barcinski disse:

      Vale muito sim.

  9. Jose Paulo D Angelo disse:

    Só eu fiquei com raiva da urubu Yoko Ono? Parece uma ave de mau agouro torcendo pra dar tudo errado! Tem momentos que eram pra ser só dos caras e ela tá lá, não larga o John de jeito nenhum. O mulherzinha maldita…

  10. dennis.mesquita@gmail.com disse:

    ótima dica, obrigado!
    Quanto ao documentário, algumas coisas realmente impressionam.
    É sensacional ver o nascimento de obras ainda sem letra definitiva, como “Something in the way she moves, attracts like me a cauliflower…”
    Por outro lado é triste assistir à samambaia Ono plantada em uma cadeira ao lado da banda, só contribuindo para deixar o clima mais tenso no estudio. E meses depois ela ainda continuaria plantada em outro estudio, só que dessa vez em cima de uma cama, depois do acidente na Escócia.

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