“O Massacre da Serra Elétrica”: arte bruta
Por André Barcinski
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9 comentários em "“O Massacre da Serra Elétrica”: arte bruta"
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já vi esse filme tantas vezes que perdi a conta, e, assim como a trilogia dos mortos original do George Romero, nunca cansa. Mas absurda mesmo foi a experiência de vê-lo na telona em Londres, no final dos anos 90 (não lembro exatamente em que ano foi, mas lembro que filmes com esse e o Exorcista haviam finalmente sido liberados pela censura inglesa). Putaquipariu, saí tremendo. Comparado com todos os slashers que viriam depois é um filme até brando, não há closes escatológicos e a contagem de corpos é baixa. Mas o terror psicológico causado pelo impacto visual e sonoro é absurdo.
Nos anos 80, meu saudoso tio tinha uma locadora de VHS. Só assistia filmes de terror e pornográficos…. rsrsrs… ele só pedia pra eu não deixar minha mãe ficar sabendo….
Sobre o filme, lembro de ter visto, moleque, primeiro a parte 2. Sempre dou dessas…. odiei. Demorei pra ver a primeira parte. E quando vi, impactou – me. Amei !
Um dos meus filmes do coração.
Clássico absoluto. Eu lembro de ter uns 13 anos e meu objetivo era ver esse filme “proibido”… Leatherface é um “vilão” mais assustador e interessante que Jason etc…(só perde para Michael Miers, mas tenho um admiração que nao sei explicar por Halloween). O filme é tão bom que assisti às sequências, refilmagens bostas, prequels (e gosto da maioria)
Já sou assinante, por que não tenho acesso aos textos?
Desloga e loga novamente, tbm aconteceu isso comigo, e deu certo.
Lembro a primeira vez que assisti… aluguei o vhs na locadora e estava empolgadíssimo e curioso para ver o “mais assusutador de todos os filmes de terror”, segundo diziam. Eu devia ter uns 12, 13 anos, e tive que dormir com a luz acesa após assisitr. Detalhe: Assisiti o filme à tarde. Me impactou demais.
Esse é imperdível.
Assisti o filme faz só alguns anos, não sou muito fã do gênero. É realmente acima da média, feito por alguém que soube criar um clima de repulsa e tensão constantes. E é bem menos violento do que o título leva a crer.