abr/2022

Ry Cooder e Taj Mahal, 50 anos depois

Por André Barcinski

Ry Cooder e Taj Mahal, 50 anos depois

Por André Barcinski

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5 comentários em "Ry Cooder e Taj Mahal, 50 anos depois"

  1. Luiz Santos Resende disse:

    Valeu Barça.

  2. Luiz Santos Resende disse:

    Reassisti Paris Texas outro dia com minha esposa, ela ficou extasiada, e me perguntou:”porque não fazem filmes com estes hoje em dia”, eu respondi’:” por que não existem diretores, atores e músicos de uma trilha sonora com está”. Até hoje eu tenho o vinil da trilha sonora. E quando eu ouço, me remeto instantemente para o deserto. Buena Vista Social Club não existiriam sem Ry Cooder e filho dele. Ele deu uma sobrevida aos excelentes mais esquecidos músicos cubanos. Uma verdadeira lição de vida e amor a música.

    1. André Barcinski disse:

      Tem toda razão.

  3. Sandro Silva disse:

    Ry Cooder é gênio… tocou também no primeiro disco da Crazy Horse, com os Stones… com todo mundo! e Taj é uma lenda vida! Vou atrás desse disco, valeu mestre Barça.

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