
“Seconds”: um clássico da paranoia
Por André Barcinski
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9 comentários em "“Seconds”: um clássico da paranoia"
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Esse é o meu filme preferido do Frankenheimer. O clima de paranóia e de “loucura” atingido aqui para mim foi único. O impacto que esse filme teve em mim foi mastondôntico.
Vou ter que assinar outro streaming! Operação França 2 , Ronin, O Grande Santini ( sensacional a cena do jogo de basquete entre pai e filho ) são todos muito bons !
Acho que o melhor dos seus textos são os filmes, albums e livros antigos e a história por trás de tudo !
Se bem que as novidades mais obscuras também ! Ou seja tudo é muito Bom !
Valeu demais, espero que goste!
Sensacional!!!Um dos melhores filmes de todos os tempos e me emociono só de escrever sobre ele!!!Nunca o vazio, a opressão da rotina diária e as faltas de perspectiva e de sentido da vida foram retratadas de forma tão crua, direta e sem concessões no cinema como em O SEGUNDO ROSTO. O filme consegue sintetizar em meras duas horas tudo o que o existencialismo se esforçou para dizer em milhares de páginas e não conseguiu. Apesar de pesadíssimo, O SEGUNDO ROSTO “suaviza” em muito a aspereza do livro em que foi baseado, que é muito mais “opressora” do que a do filme. Evidentemente, em uma época em que a alegria, a felicidade e a beleza da vida, sem ironia, parecem compulsórias, um filme soturno como este não tem vez.
Eclético define esse cara, e acertou (quase) todos os lados que atirou haha, mas mesmo quando ele errou consigo entender o contexto, grandes realizadores do cinema são assim.
The Manchurian Candidate é o meu favorito dele (gosto muito da versão de 2004 também) e Ronin fica em segundo lugar, baita diretor!
Acho “Seconds” o melhor dele, mas os outros são demais também.
Somos dois.
Vou ver ‘Seconds” e “O Grande Santini” o quanto antes! Adoro o trabalho do Robert Duvall. O Frankenheimer foi legal contigo? O papo fluiu bem?
Sim, foi uma simpatia. E olha que não era conhecido como um sujeito dos mais afáveis…