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12 comentários em "“TÁR”: o cinema respira"
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na primeira assistida fiquei confuso. a segunda foi um soco na cara. vai ter a terceira. filmaço.
Também vimos duas vezes, daqui a alguns dias veremos de novo.
Assisti com minha esposa e foi interessante perceber como estamos condicionados. Ficamos “esperando uma explicação” mas ela não veio! Desde que assisti não parei de pensar nele! Um filme gigante!
Ah, não tem nada fácil nesse filme. Ainda bem.
Cate é uma força da natureza, e Todd, pelo amor de Deus, o cara NUNCA errou em nada… só fez filmes incríveis. Esses dias, um blogueiro achou graça quando eu disse que acho o Spielberg superstimado. Falei também que achei o novo Top Gun, uma porcaria. Enfim, cada qual, cada qual.
Quero muito assistir esse filme, mas adivinha? Não estreou (e creio que nem vai) na minha cidade.
Inacreditável.
André, dizem que a Cate Blanchett é favoritíssima ao prêmio de Melhor Atriz no Oscar, mas que o prêmio para Melhor Filme iria para o “Tudo em todo lugar ao mesmo tempo”, ou para “Os Fabelmans”, por enquanto, os favoritos, vc chegou a ver estes filmes?
Larguei os dois com uns 20 minutos, não posso dizer que vi.
André, apesar de achar que você anda meio “ranzinza” com os filmes deste ano (eu gostei de “Aftersun” e “O Menu”, por exemplo), você está coberto de razão com relação a “Tár”. Assisti ontem e simplesmente não tem filme igual no Oscar deste ano (embora ainda não tenha assistido o Banshees nem o do Östlund).
Hahahahahaha, você que tá bonzinho!
O filme é grandioso.
Cate Blanchett está simplesmente perfeita.
Recomendo que assistam como eu assisti, sem saber nada do roteiro, apenas se deixando levar pela vida da Maestro.
Um filme tecnicamente perfeito, com ares de clássico, mas ao mesmo tempo muito moderno e atual.