jun/2024

The Stone Roses: quando éramos reis

Por André Barcinski

The Stone Roses: quando éramos reis

Por André Barcinski

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29 comentários em "The Stone Roses: quando éramos reis"

  • Adoro o Stone Roses e o Primal Scream, mas pra mim, nem eles, e nenhuma dessas bandas citadas por você chega perto da qualidade e do poder das canções do Oasis. Liam Gallagher é o último grande frontman do Rock e o Noel Gallagher é um gênio da composição pop.

  • Lembro ter conhecido o Stone Roses pela finada Brasil 2000 lá nos 90 quando era uma College Radio. A música da programação era Love Spreads. Foi paixao a primeira escutada. Fui atrás do álbum e achei maravilhoso, mas quando escutei o primeiro disco, minha vida mudou. Em 2012 fui até Lisboa somente para assistir o show de reunião. Foi espetacular mesmo em palco de festival.

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    Audiovisualvaro

    Oasis chupou demais o SR… Ian Gallagher mexe igualzinho a maraca/pandeiro no palco… olha igualzinho pro público… a diferença é q o Stone nunca se sentiu comparado aos Beatles….se tivessem feito isso, certeza q teriam dito ”nada a ver!’. Já o Oasis gostava de ser falado e comparado como uma reencarnação melosa dos fab four.
    Eles não falavam…mas adoravam qdo a mídia especializada e fans citavam isso. Surfavam sem nadar até a onda.

    Bela matéria. Ótimo ver um jornalista q sabe como comunicar apresentar pontos de vista q nós populares não estávamos percebendo.

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    Sandro Jose Ribeiro

    Bom dia, André!
    Uma curiosidade: você chegou a ouvir o álbum colaborativo do John Squire com o (mala) Liam Gallagher?
    Se sim, o que achou?
    É só curiosidade mesmo porque não ouvi.
    Tem rolado uma certa preguiça minha quanto a esse álbum porque, embora adore a guitarra do John Squire, minha “apreciação” pelo “Liamala” Gallagher não passa nem perto.

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    Vinicius Vieira De Oliveira

    Excelente dica, mestre!
    Em março desse ano, o John Squire lançou um disco muito bacana junto com o Liam Gallagher, um dos lançamentos do ano. Se você ainda não ouviu, recomendo demais.

  • Tem bandas que, quando a escutamos, parecem drogas, durante a viagem podemos jurar que são a melhor do mundo. Stone Roses é assim, demorei a acreditar que aqueles piás conseguiam tirar aquele som de gente grande. Disco fantástico, tenho o vinil e o CD.

  • os 13 minutos de “Fool’s Gold” ssao ouro puro!!!! a comocao da galera é emocionante. valeu de novo!

    John Squire fez um discaco com o Liam Gallagher esse ano, já ouviu?

    abracao.

  • Umas das minhas bandas favoritas. Mas acho o segundo disco um pouco injustiçado. Só a trinca final (Tears, How Do You Sleep e Love Spreads) vale o álbum todo. Sou especialmente alucinado com Love Spreads; se eu fosse obrigado a escutar uma única música pelo resto da vida, escolheria sem essa pensar.

    Barça, eu consegui ir no penúltimo show deles em Londres em 2017 no Estádio Wembley. Fui de metrô e metade dos passageiros estava usando o “chapéu do Remi”. Quando o trem parou da estação TODO mundo desembarcou e começou a cantarolar o riff de I Wanna Be Adored indo em direção ao estádio. Foi fenomenal.

  • O Stone Roses para mim é tão icônico quanto o Joy Division. Acho que eles representaram bem o que ha’ de melhor no rock inglês. Ainda tenho uma camiseta com a capa do primeiro album. O segundo album é muito bom também, mas, claro, não captou o espirito da epoca, a faixa “Love Spreads” é excelente.
    O single “Elephant Stone” que não estava incluido no primeiro album marcou minha geração. Peço licença para colocar o link para uma versão ao vivo da musica ao vivo filmada num lugar meio esquisito, da’ para ter uma idéia da energia da banda: https://www.youtube.com/watch?v=2lmEBa4I0so

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