Thurston Moore: uma vida de barulho
Por André Barcinski
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19 comentários em "Thurston Moore: uma vida de barulho"
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Sonic Youth mudou minha vida e minha percepção musical. Lembro da primeira vez que escutei o LP Sister nos anos 90. Aquele ruído, as distorções, as afinações inusitadas me impactaram muito. Até hoje guardo o vinil com muito carinho.
O episódio da Siouxsie me convenceu a comprar o livro rs, não esperava nada diferente dela.
A descrição é engraçada, ela tá bem alterada e inconveniente.
Fiquei muito instigado com o que você descreveu de conteúdo em “Nossa Banda Podia ser sua Vida”, de Michael Azerrad. A única forma de leitura hoje é pelo Kindle Unlimited. O livro está esgotado fisicamente. Quanto à autobiografia de Thruston Moore, eu já estou ansioso pela possibilidade de publicação em solo brasileiro. Obrigado pelo excelente texto!
A Powerline lançou, mas está esgotado, infelizmente.
Grande retorno! Excelente 2024. Espero que o pessoal da Editora Terreno Estranho lance essa joia por aqui. Barcinski, você conhece um grupo (creio que sueco) chamado GAS? Pergunto, porque aquela maravilhosa faixa Join The Resistance do álbum “Medicine” do Goat faz parte também de um disco lançado meses antes por esse GAS (banda um tanto desconhecida, quase nada de informação a respeito, não chega a ter 400 ouvintes no Spotify e a música citada, na minha opinião, não é tão boa com eles…. rs) Será que trata-se de um projeto obscuro que reúne membros do Goat, sabe dizer? Valeu. Abraço.
Não conheço, mas pode muito bem ser, os caras têm vários projetos. Vou procurar ouvir, obrigado pela dica.
Nunca curti o SY, mas teus textos são sempre maravilhosos.
Bem – vindo de volta, estava fazendo falta. Abraço.
Valeu! Mas eu amo Sonic Youth.
E eu respeito… assim como o Pearl Jam e Rush, que são bandas que eu não gosto, eu tenho o maior respeito pelo Sonic Youth e pela trajetória dos caras (e garota).
Este shows do Sonic Youth com o Nirvana não rendeu uma turnê na Europa Barça? Tem um vídeo destes shows muito massa.
Sim, o filme “1991 – The Year Punk Broke”. Vou escrever sobre ele semana que vem.
Exatamente, tenho este vídeo em VHS até hoje e óbvio o VHS vídeo player. Rockeiro das antigas é por natural um acumulador compulsivo.
Caramba, que histórias incríveis! Daqui pra 2150 sai em português…
Tomara que antes, em 2048.
André, sempre quando vejo ou leio sobre a Nova York dos anos 1970, suja, falida e violenta, eu penso que, mesmo desse jeito, ela ainda está muito melhor do que qualquer metrópole brasileira de 2024, você não acha???
Era uma cidade incrível nesse período. Morei lá no início dos 90 e ainda tinha UM POUCO daquele clima.
Sensacional!! Fazendo contraponto ao livro da Kim Gordon, ele fala sobre o casamento, as traições e o último show no Brasil?
Nada. Ele só conta rapidamente como se apaixonou pela atual esposa. É bem menos revelador, nesse ponto, do que o livro da Kim Gordon.